Síndrome de Down: causas, tratamento e alimentação



A alimentação é um dos pilares do tratamento de pacientes com Síndrome de Down

Uma em cada 700 pessoas que nascem no Brasil tem Síndrome de Down (SD), segundo o Ministério da Saúde (MS). As estimativas apontam 270 mil cidadãos com a síndrome no país. Já a incidência mundial é de 1 a cada 1 mil nascidos vivos. 

Os traços da síndrome são marcantes e facilmente reconhecidos, como os olhos puxados, pescoço baixo, rosto arredondado, dobra nas orelhas e pés e mãos pequenos. Ela ocorre devido a uma má formação genética, no qual o par 21 dos 23 pares de cromossomos possui um cromossomo a mais. 

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A alteração genética resulta em um conjunto de sinais, sintomas e características específicas, que costumam trazer desafios para a vida do indivíduo, como é o caso do comprometimento intelectual.

Mesmo sendo uma condição de grande prevalência no Brasil e no mundo, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre o que causa a Síndrome de Down e como é o tratamento, incluindo a alimentação. Por isso, neste artigo reunimos as principais informações sobre a Síndrome de Down. Confira!

O que é Síndrome de Down?

É importante compreender que a Síndrome de Down não é uma doença. A desinformação e preconceito em torno do tema faz com que muitas pessoas pensem que trata-se de uma doença. Na verdade, o termo síndrome é usado para designar sinais e sintomas que aparecem em conjunto. 

O Ministério da Saúde explica que a Síndrome de Down (SD) foi descrita inicialmente por John Langdon Down, em 1866. Ela é caracterizada por um conjunto de sintomas e características que surgem a partir de uma alteração genética causada por um erro na divisão celular. Em vez de 23 pares iguais de cromossomos, a pessoa com Síndrome de Down carrega um cromossomo a mais no par 21

Chamada também de trissomia do cromossomo 21, a alteração genética ocorre ainda na divisão embrionária, por isso, é comum que a síndrome seja identificada na gestação. 

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