O Brasil já ocupa a 2ª posição mundial em tempo de tela do mundo, com cerca de 56% gasto em atividades cibernéticas (09 horas por dia), ficando atrás apenas da África do Sul, com 58%*. O uso de redes sociais, buscadores e apenas trabalho em frente ao computador são os principais responsáveis pelo tempo investido de forma online. Considerado quase que uma pandemia silenciosa, o novo padrão de comportamento originado pelo uso da tecnologia conduz os usuários a um ciclo vicioso que intensifica doenças como a depressão e a ansiedade. Entretanto, é possível equilibrar os efeitos da era digital na saúde mental estabelecendo limites e uso consciente.
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Com apoio do Cristália, laboratório farmacêutico, farmoquímico e de biotecnologia 100% brasileiro, um grupo de psiquiatras liderado por Carmita Abdo, psiquiatra e professora da USP, lançou o estudo “O impacto da Tecnologia na Saúde Mental”. Parte da campanha #cancele o estigma, não as pessoas, a pesquisa mapeou os transtornos mentais ocasionados pelo uso abusivo da tecnologia e formas de preservar a saúde mental.
Os 13 cibercomportamentos apontados no estudo são Gaming Disorder; FOMO (fear of missing out); JOMO (joy of missing out); Nomofobia (no mobile fobia); Selfitis; Phubbing; Vício em tecnologia ou dependência digital; Síndrome do texto fantasma; Cyberchondria; Fadiga de decisão digital; Náusea digital; Toque fantasma e Depressão do Facebook.
“Torna-se urgente prestar atenção nos novos comportamentos gerados pelo uso abusivo da tecnologia, pois há cada vez mais pessoas imersas na hiperconexão. A dependência é similar à droga, as pessoas precisam estar conectadas, ficam totalmente reféns da tecnologia, ocasionando em diversos transtornos como a depressão, a ansiedade e a compulsão”, comenta Carmita Abdo.
Conheça 10 dicas apontadas no estudo que podem auxiliar a equilibrar a tecnologia com a saúde mental, de forma a evitar cibercomportamentos e a piora de condições pré-existentes:
*Segundo levantamento da Eletronics HUB
*Informações Assessoria de Imprensa
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