Mitos e verdades sobre a automedicação


Freepik

A automedicação foi debatida em uma conversa on-line, promovida pela Unimed Paraná, e contou com a explicação detalhada da farmacêutica Aliny de Freitas Rodrigues

Os riscos, os mitos, as verdades e as curiosidades sobre a automedicação foram abordados durante a primeira Conversa Digital de 2023, promovida em dois horários para os colaboradores da Unimed Paraná. O tema foi debatido pela farmacêutica Aliny de Freitas Rodrigues, do Centro de Atenção Personalizada à Saúde (APS), na última terça-feira (14).

O primeiro tópico tratado na apresentação foi sobre o conceito de medicamento que é um produto farmacêutico com o objetivo de curar doenças ou aliviar sintomas. Aliny, desta maneira, explicou a diferença entre remédio e medicamento, sendo o remédio qualquer recurso utilizado para o alívio ou a cura do desconforto ou doença.

Os medicamentos podem ser divididos em duas categorias, os chamados tarjados (vermelho ou preto) e os MIPs (medicamentos isentos de prescrição). Estes últimos usados normalmente para aliviar sintomas de doenças não graves, de evolução lenta ou inexistente. Segundo Aliny, os MIPs, geralmente, têm baixo potencial em causar danos à saúde e baixo potencial de risco ao paciente em condições de intoxicação, abuso ou mau uso.

“No entanto, alguns cuidados devem ser tomados ao utilizar os medicamentos isentos de prescrição médica. E caso os sintomas persistam ou piorem, o paciente deve procurar atendimento médico”, alerta Aliny. Vale ressaltar, ainda, que esses medicamentos são isentos de prescrição, mas não da orientação de um profissional de saúde.

Uma curiosidade trazida durante a conversa foi sobre a utilização de medicamentos fitoterápicos ou de uso homeopáticos, que muitas vezes podem passar despercebidos pela automedicação, os quais também são medicamentos e que se não forem utilizados corretamente, também podem oferecer riscos à saúde ou tratamento dos…



Leia Mais >