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Ainda assim, tal fase requer um pouco mais de cuidado e atenção, já que pode aumentar a chance de doenças cardiovasculares (hipertensão arterial, infarto do miocárdio, AVC), diabetes, osteoporose e colesterol alto. Além de mudanças no perfil lipídico, na densidade óssea e sintomas urinários, como a urgência miccional. Por isso, para a ginecologista e obstetra Elaine Bregola é fundamental que a mulher tenha uma rede de apoio, como amigos, familiares e profissionais de saúde, que possam auxiliá-la quanto à necessidade ou não de tratamento: “Conversar com um ginecologista e discutir a possibilidade da reposição hormonal é fundamental e auxilia muito no controle de todos os sintomas. Para aquelas mulheres com contraindicações da terapia de reposição hormonal, temos outras opções que podem nos ajudar a melhorar a qualidade de vida da paciente”, explica.
Algumas das outras opções que podem substituir…