especialistas debatem sobre a repercussão do Diabetes Mellitus Gestacional – APM


Na noite da última quinta-feira, 29 de junho, foi promovida mais uma edição da série de webinars da Associação Paulista de Medicina, desta vez, em parceria com regional de Assis. Apresentado por João Sobreira, vice-presidente da instituição, o evento foi transmitido ao vivo pelo Youtube e teve como tema central “Repercussão do Diabetes Mellitus Gestacional no Assoalho Pélvico Feminino e na Continência Urinária.” 

Moderado pelo presidente da regional de Assis, Roberto de Mello, a reunião contou com a presença dos especialistas Carlos Izaías Sartorão, mestre e doutor em tocoginecologia pela Unesp – Botucatu, e Marilza Vieira Cunha Rudge, professora emérita da Faculdade de Medicina de Botucatu – Unesp. 

“É fato que o trabalho realizado pela APM com a promoção de webinars tem gerado repercussão, vimos que já não é algo voltado somente para São Paulo, mas para todo o Brasil. Escolhemos abordar este tema pois é constantemente discutido, e com certeza gera muita contribuição para a ciência e saúde”, comentou o presidente da regional.  

Diagnóstico e tratamento 

O conceito de Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) se baseia na condição metabólica exclusiva da gestação. Segundo Sartorão, é considerada uma doença importante devido a sua epidemiologia, pois atinge cerca de 415 milhões de adultos no mundo e a probabilidade de atingir 318 milhões de casos futuros com possível fatores de risco. 

“Na mulher, o principal fator de risco para a síndrome metabólica é a DMG, com prevalência relativa, varia de acordo com os critérios diagnósticos adotados e com a população rastreada. A fisiopatologia da doença envolve a produção de hormônios placentários que geram uma resistência maior à insulina na gestante. Além disso, outros sistemas podem ser afetados, entre eles, o aparelho musculoesquelético,…



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