CAPÍTULO 4 – TEORIA DA RELATIVIDADE RESTRITA DE EINSTEIN


CAPÍTULO IV-
TEORIA DA RELATIVIDADE RESTRITA DE EINSTEIN
ALBERT EINSTEIN

TCBC – ROBERTO SAAD JUNIOR

Curiosamente, Newton nasceu no ano em que Galileu morreu. Entre todas as contribuições que Newton deu à Ciência, todos conhecemos “a gravidade”, no entanto, não escreveremos sobre esse assunto no momento, pois ele será muito importante somente quando escrevermos a teoria da relatividade geral de Einstein. Por ora, deixemos a gravidade para trás.

Para nós importa saber o que Newton fez, uma descrição completa dos fenômenos que envolviam movimento: a “mecânica”, um novo ramo da física. Bom, pelo menos até Einstein chegar.

Sucintamente vamos relembrar as três leis do movimento que certamente deram a Einstein condições para que desenvolvesse a sua teoria.

Primeira lei:
Um objeto em movimento retilíneo uniforme se mantém em movimento. Um objeto em repouso se mantém em repouso. Desde que não sofram qualquer força externa.
Tornou precisa as ideias de Galileu. As forças causam mudança dos movimentos. O estado natural dos corpos: movimento retilíneo uniforme.

Segunda lei:
FORÇA = MASSA X ACELERAÇÃO.
Newton, aqui, explica como uma força determina a mudança de movimento. Quanto maior a massa, maior a força para provocar a mesma aceleração.

Terceira lei:
Para toda ação existe uma reação igual e oposta.

Essas três leis mais a sua teoria de gravitação conseguiam explicar todos os fenômenos físicos. Foi, até então, o triunfo da ciência. Essa verdade durou, pelo menos, 200 anos, até a chegada das ondas eletromagnéticas e de Einstein.

Newton foi um pouco mais além de Galileu no sentido de esclarecer o princípio da relatividade com suas 3 leis. Colocou em fórmulas o pensamento de Galileu.

Para esse gênio, o espaço era absoluto, o tempo era absoluto, a massa de um corpo era absoluta. A luz tinha uma velocidade infinita e era composta por partículas e, finalmente, a velocidade era relativa, como já afirmamos várias…



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