
As diferenças nas rotinas que homens e mulheres têm fazem com que o tempo das mulheres seja mais escasso. Tal desproporcionalidade de tempo livre impacta a qualidade de vida feminina como um todo, mas em especial, afeta a prática de exercícios físicos. De acordo com informações da base de usuários da Tembici, empresa líder em micromobilidade na América Latina, 59% das mulheres não estão satisfeitas com a quantidade de exercícios físicos praticados atualmente, mas tal insatisfação é 10% menor entre os homens. Quando se trata da análise sobre a própria saúde, a diferença continua. 49% das mulheres dizem que estão insatisfeitas com a saúde e apenas 38% dos homens concordam.
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Entretanto, apesar do cotidiano atarefado, o levantamento mostra que as mulheres continuam focadas em evitar o sedentarismo. 97% declararam que querem se exercitar mais no decorrer de 2025. O segredo para que isso aconteça está na promoção de práticas esportivas e exercícios físicos que se adequem à rotina.
“Quando 45% das mulheres apontam que se exercitariam mais se tivessem atividades fáceis de implementar na rotina, a mensagem é clara: precisamos pensar em soluções que não exijam grandes mudanças no dia a dia. O ciclismo surge como uma alternativa poderosa exatamente por isso, é uma forma de se exercitar sem interromper a rotina, aproveitando os deslocamentos que já fazem parte dela”, afirma Nicole Barbieri, diretora de comunicação da Tembici.
De acordo com Nicole, o ciclismo urbano desponta como uma opção, tanto na promoção de saúde quanto em deslocamentos mais fluídos. Nesse aspecto, informações da Tembici mostram que mais de 72% das usuárias entrevistadas declaram ter percebido melhora em seu cotidiano quando passaram a pedalar e 80% afirmam que se sentem mais livres e independentes.
*Informações Assessoria de Imprensa
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