Poucos sabem, mas a vitamina D é um hormônio muito importante para a saúde óssea, para o crescimento, imunidade, musculatura, metabolismo e tem atuação em vários órgãos e sistemas, como o cardiovascular e o sistema nervoso central. A exposição ao sol é fonte importante para a produção desse hormônio, porém, em alguns casos, pode não ser suficiente e a suplementação está indicada.
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A quantidade correta de medicamentos que ajudam na produção da vitamina D é individualizada e não existe uma dose padrão. Algumas diretrizes em Saúde indicam quantidades de 500 a 2 mil unidades de vitamina D por dia, dependendo de idade e do nível do hormônio apresentando no exame de sangue.
Diminuição da densidade mineral óssea, que pode resultar na osteoporose, fraqueza muscular, de unhas e cabelos, maior risco de queda em idosos são alguns dos sinais da falta de vitamina D. “Existem também suposições de que a falta da vitamina D pode interferir, inclusive, na sensibilidade à insulina e, consequentemente, diabetes. Transtornos de humor e depressão também são doenças que podem estar associadas e há diversos estudos em andamento sobre o assunto”, comenta a endocrinologista Lorena Lima Amato.
Se a falta desse hormônio pode causar tudo isso que acabamos de ler acima, o contrário, ou seja, o excesso também pode ser prejudicial, ocasionando depósito de cálcio em alguns tecidos, órgãos, aumento da chance pedra nos rins e até alterações no eletrocardiograma.
“ Os valores suficientes de vitamina D giram em torno de 20 a 30 nanogramas por ml, mas os níveis considerados adequados são acima de 30 nanogramas por ml. Pessoas com fator de risco para uma baixa densidade mineral óssea, como osteoporose, por exemplo, não podem ter a vitamina D abaixo de 30 nanogramas por ml”, explica.
A endocrinologista comenta ainda que existem alguns estudos tentando correlacionar que os níveis maiores que 50 nanogramas por ml estariam associados a uma melhor performance muscular e melhor saúde óssea.
*Informações Assessoria de Imprensa
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