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A preocupação crescente com a saúde mental tem levado os brasileiros a incluí-la no planejamento financeiro familiar. Segundo o estudo “O Impacto das Finanças na Saúde Mental do Brasileiro”, realizado pelo Serasa, os investimentos em terapias e programas de bem-estar emocional estão ganhando prioridade, superando despesas com automóveis e educação.
A pesquisa aponta que 86% dos brasileiros acreditam que cuidar da saúde mental contribui para uma melhor situação financeira a longo prazo, enquanto 67% desejam ampliar os investimentos nesse setor. Guilherme Góis, diretor técnico da Cadmo do Grupo ViV Saúde Mental e Emocional, destaca que esse movimento reflete uma maior conscientização sobre a relação entre bem-estar emocional e qualidade de vida. “Quando uma pessoa cuida da saúde mental, ela tende a tomar decisões mais assertivas, gerenciar melhor o estresse e evitar gastos impulsivos, o que impacta positivamente seu planejamento financeiro”, explica.
O estudo também revelou que problemas financeiros afetam diretamente a qualidade de vida, gerando aumento da ansiedade, queda na autoestima e dificuldades para dormir. Além disso, transtornos como ansiedade e depressão foram associados à redução do desempenho profissional. “Nosso desafio é garantir que mais pessoas tenham acesso a tratamentos adequados, sem barreiras financeiras ou estigmas. O cuidado com a saúde mental deve ser tratado como prioridade, pois impacta não apenas o indivíduo, mas também sua família, seu ambiente de trabalho e a sociedade como um todo”, ressalta Guilherme Góis.
A crescente priorização da saúde mental entre os brasileiros reflete uma mudança positiva na percepção social sobre o tema. Segundo a pesquisa, cada vez mais pessoas estão incorporando o cuidado com a mente em suas metas e orçamentos. “Estamos percebendo uma transformação importante no entendimento da saúde mental. Mais do que um gasto, esse investimento melhora a qualidade de vida e até mesmo a produtividade no trabalho. Nas unidades da ViV, buscamos oferecer um atendimento humanizado e acessível, contribuindo para que esse cuidado seja integrado ao dia a dia das pessoas”, conclui Guilherme Góis.
Esse movimento é essencial, pois o equilíbrio emocional impacta diretamente não apenas a saúde física, mas também a estabilidade financeira e o desempenho profissional.
*Informações Assessoria de Imprensa
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