Entenda a importância da vitamina D no inverno

vitamina d
(Foto: Ilustração/Freepik)

É de conhecimento de todos que a principal fonte de vitamina D no nosso organismo é proveniente do sol. Mas, no inverno, com dias mais frios e curtos, a tendência é que as pessoas fiquem menos tempo expostas à luz solar e, com isso, nosso organismo também tende a ficar com baixos índices da vitamina.

De acordo Priscila Gontijo Correa, nutricionista da DUX Nutrition Lab, também é importante ressaltar que, mesmo quando em contato com o sol, não é possível saber a quantidade de vitamina que foi produzida pelo organismo. “Desta forma, não temos como saber quanto nosso corpo está absorvendo diariamente e isso pode ser um problema, especialmente para aqueles que precisam absorver quantidades maiores de vitamina D para cuidar de alguma deficiência”, explica.

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E essa dificuldade de saber se o corpo está absorvendo a quantidade necessária do nutriente durante o inverno é ainda maior. A baixa quantidade de vitamina no corpo pode causar diversos problemas de saúde, a curto e longo prazo, como dores nas costas e músculos, problemas cardíacos, osteoporose e doenças autoimunes.

Segundo a nutricionista, também é importante ficar atento aos sinais de deficiência da vitamina D, que podem incluir: gripes e resfriados constantes, queda de cabelo, além de cansaço e desânimo. “Por isso, recomendamos que, especialmente no inverno, as pessoas busquem outras fontes de vitamina D, como determinados alimentos e, também, suplementação”, afirma Priscila.

Vitamina na alimentação

As principais fontes de vitamina D em alimentos são os peixes gordurosos, como o salmão, cavala, arenque e óleo de fígado de bacalhau, além de microrganismos como os fungos, leveduras e cogumelos, como o shitake.

“Apesar de saudáveis e importantes na dieta diária, frutas, legumes ou verduras não são alimentos ricos em vitamina D. Já ovos, leites e seus derivados (como queijos, iogurte e margarina) só são fontes de vitamina D quando fortificados com o nutriente, informação que deve estar contida no rótulo nutricional do alimento”, explica a nutricionista.

Mas, segundo Priscila, a mesma regra para o sol também vale para os alimentos. “Assim como é difícil quantificar o nutriente produzido pelo sol, é quase impossível fazer isso por meio dos alimentos. Além disso, também é muito difícil obter quantidades satisfatórias de vitamina D para a saúde somente com os alimentos, pois as fontes de vitamina D, não são alimentos que estamos acostumados a comer todos os dias”, ressalta.

Importância da suplementação

Para manter o corpo com a quantidade necessária de vitamina D, especialmente no inverno, a suplementação é a forma mais indicada entre os profissionais da saúde, já que, desta maneira, é possível garantir a ingestão diária e de acordo com as necessidades de cada um.

“Hoje em dia, é possível encontrar diversas opções de suplementos de vitamina D no mercado e que oferecem a quantidade ideal para cada caso.  Existem suplementos com concentrações que variam entre de 200 a 2000 ui (unidade internacional) por cápsula ou porção”, diz Priscila.

A nutricionista explica que, de acordo com a recomendação de segurança, o ideal é consumir uma concentração de até 2000 ui por dia. “Essa indicação vale para a maioria das pessoas e faixas etárias, com exceção daqueles que podem apresentar necessidades específicas e que devem ser apontadas por um médico”, reforça.

Além disso, com as opções disponíveis hoje em dia, é possível inserir a vitamina D na rotina com mais facilidade, inclusive na dieta de crianças ou idosos. “A vitamina D da DUX Nutrition Lab, por exemplo, é encontrada em formato líquido, para ser consumida em gotas, e com sabor de menta. Além disso, cada gota do produto representa 500 ui, ou seja, para a quantidade diária, 4 gotas bastam. Para necessidades específicas, basta alterar a quantidade de gotas também”, finaliza Priscila.

*Informações Assessoria de Imprensa