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O Dia do Atleta Profissional, celebrado em 10 de fevereiro, é um momento de reflexão para a conscientização sobre a importância do devido acompanhamento médico. Assim como a dedicação, a determinação e a superação impulsionam os atletas diariamente, os cuidados especializados são essenciais para evitar lesões e preservar a saúde a longo prazo. O alerta é do ortopedista Fabiano Nunes, da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, que destaca que os cuidados não devem, em hipótese alguma, ser negligenciados, sob o risco de acarretar problemas e sequelas definitivas. Essa atenção para atletas e um ciclo completo de cuidados está contemplada no Centro de Ortopedia e Mobilidade, lançado recentemente pela BP.
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Os atletas profissionais convivem, diariamente, com a pressão pela melhora do desempenho e dos resultados, além de calendários esportivos apertados e interesses de marcas patrocinadoras. “A diferença entre um grande vencedor e um atleta mediano pode estar na casa dos décimos de segundos; eles enfrentam exigências físicas extremas, trabalhando com seus corpos sempre no limite”, explica Nunes sobre esse universo.
Por esse motivo, os atletas profissionais estão sujeitos a lesões físicas, que são os problemas mais comuns observados no dia a dia da prática médica em decorrência do treinamento excessivo. Para lidar com essa situação, é preciso que o acompanhamento envolva médicos, fisioterapeutas, nutricionistas, educadores físicos, psicólogos e médicos especialistas. “Com uma boa preparação muscular e um diagnóstico precoce de lesões, seguido do tratamento adequado, podemos contribuir para que o atleta tenha uma vida esportiva longeva e mais saudável, mesmo após sua aposentadoria”, ressalta o ortopedista.
Os contratos de patrocínio, transmissão de jogos, comercialização e licenciamento de produtos e outras ações de marketing somam em torno de US$ 1 trilhão, cifra movimentada por ano pela indústria do esporte, um importante propulsor da economia mundial. Para além de sobrecarga, pressão e questões econômicas no mundo do esporte profissional, a idade é outro fator determinante. “Como podemos acreditar que alguém com menos de 20 anos seja considerado velho para uma determinada modalidade?”, reflete Fabiano Nunes.
*Informações Assessoria de Imprensa
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