Medir a frequência cardíaca durante os treinos é fundamental para monitorar a intensidade do exercício e garantir um treinamento seguro e eficaz. Existem várias maneiras de fazer isso, com ou sem o uso de aparelhos.
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Métodos manuais – Uma forma simples e eficaz de medir a frequência cardíaca é usando os dedos. Coloque o dedo indicador e o dedo médio na lateral do pescoço, próximo à artéria carótida, logo abaixo do maxilar. Ao sentir os batimentos, conte quantas pulsações ocorrem em um minuto. Para uma medição mais rápida, você pode contar as pulsações por 15 segundos e multiplicar o resultado por quatro para encontrar o batimento por minuto (BPM).
Medição com equipamentos – Os relógios esportivos e os relógios inteligentes (smartwatches) são ferramentas populares que permitem monitorar os batimentos cardíacos em tempo real. Esses dispositivos são projetados para serem usados durante os exercícios e fornecem leituras precisas.
“Geralmente, associamos um batimento cardíaco elevado a um sinal negativo de saúde. Isso porque pode indicar estresse, sedentarismo, alto índice de gordura corporal, ou outras condições, como anemia e hipertireoidismo. Por isso, é importante considerar o contexto e os fatores para entender o que pode causar a variação e monitorar a saúde cardiovascular. Outros fatores também podem elevar a frequência cardíaca, como o excesso de tabaco, álcool e cafeína ou similares, temperatura muito elevadas do ambiente, desidratação, além de drogas ou certos medicamentos”, explica o Gerente técnico da Companhia Athletica, Cacá Ferreira.
É importante ter em mente que também existem doenças que podem afetar o funcionamento do coração e, assim, alterar a frequência cardíaca, como arritmias, insuficiência cardíaca e hipertensão. “Por outro lado, existem doenças que podem diminuir os batimentos cardíacos, isto é, causar bradicardia. Entre elas, podemos citar a doença do nó sinusal, o bloqueio cardíaco e o hipotireoidismo.”
Segundo o Gerente técnico da Companhia Athletica, conhecendo o próprio corpo e as zonas de frequência cardíaca, é possível criar treinos mais sustentáveis. “Um atleta bem orientado considera o pace, o ritmo, mas também a frequência cardíaca e a sensação de esforço”.
Conheça as 5 zonas de frequência cardíaca e aplique de forma estratégica nos treinos:
“A frequência cardíaca é particularmente um meio interessante e fácil de controlar a intensidade dos treinos, pois assim a pessoa conseguirá administrar o tempo de recuperação entre as sessões de treino com base nas zonas que foram treinadas”, finaliza o Gerente técnico da Companhia Athletica, Cacá Ferreira.
*Informações Assessoria de Imprensa
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