65% sentiram o tempo passar mais devagar durante a pandemia





Durante o isolamento social, causado pela pandemia do coronavírus, o tempo passou mais devagar para muitas pessoas. Não é à toa: o trabalho passou a ser feito em casa para muitos profissionais, as saídas com amigos e familiares foi limitada e a ansiedade do que poderia acontecer no futuro tomou conta da rotina.





Um estudo, publicado na revista Science Advances no último dia 13 de abril, mostrou que a percepção do tempo mudou para a maioria das pessoas entrevistadas: para elas, as horas passaram mais lentamente. A pesquisa foi comandada por pesquisadores do Instituto do Cérebro do Hospital Israelita Albert Einstein e da UFABC (Universidade Federal do ABC), em parceria com instituições francesas.

O levantamento tinha como objetivo entender como o isolamento social influenciou a percepção da passagem do tempo durante a pandemia. Para isso, dados foram coletados por meio de uma pesquisa on-line, com a participação de 3.855 brasileiros com idades entre 18 e 86 anos.



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Os pesquisadores usaram duas escalas para medir diferentes formas de consciência do tempo: a expansão, que se refere a ele passando mais lentamente, e a pressão, relacionada à sensação de que as horas estão passando mais rápido, com pouco tempo para a realização de tarefas pessoais e profissionais. O resultado foi que 65% dos entrevistados sentiram o tempo passar mais…



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