O que fazer se tiver varíola dos macacos?

o que fazer se tiver varíola dos macacos

Com o aumento de confirmações no Brasil, muitos se perguntam: “O que fazer se eu tiver varíola dos macacos?”. As dúvidas serão respondidas durante uma live no Instagram do Saúde Debate em parceria com o Hospital Marcelino Champagnat, de Curitiba (PR), nesta quarta-feira (22 de junho), às 10 horas.

A jornalista Joyce Carvalho, editora do portal Saúde Debate, conversará com a médica infectologista Camila Ahrens, do corpo clínico do hospital, para tirar as dúvidas sobre a doença, prevenção à varíola dos macacos, monitoramento dos pacientes, tratamento e quais são os riscos de a doença avançar no Brasil. A médica também responderá o que a população pode fazer se tiver varíola dos macacos, e se a doença tem cura.

A transmissão sobre a prevenção à varíola dos macacos acontecerá tanto no Instagram do Saúde Debate (@saudedebateportal) quanto do Hospital Marcelino Champagnat (@hospitalmarcelinochampagnat). A live é gratuita, sem a necessidade de inscrição prévia.

Perguntas podem ser encaminhadas pelo Instagram do Saúde Debate ou ainda pelo e-mail pauta@saudedebate.com.br, ou por comentários durante a transmissão.

As dúvidas sobre o que fazer se tiver varíola dos macacos vêm aumentando porque o Ministério da Saúde notificou mais dois novos casos de varíola dos macacos no país, totalizando 11 confirmações da doença. As novas detecções de contaminados pelo vírus monkeypox foram feitas pelo Laboratório Adolf Lutz em São Paulo por meio do método de isolamento viral.Os dois pacientes são brasileiros, do sexo masculino, têm entre 36 e 38 anos, são residentes no estado de São Paulo e com histórico de viagem para a Europa. Os dois apresentam quadro clínico estável, não tem complicações e estão sendo monitorados pelas Secretarias de Saúde do estado e do município.

Segundo o ministério, todas as medidas de contenção e controle da doença foram adotadas imediatamente após a comunicação de que se tratava de um caso suspeito de varíola dos macacos, com o isolamento dos pacientes e rastreamento dos seus contatos.

O Ministério da Saúde, por meio da Sala de Situação e do Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde (CIEVS) Nacional, segue em articulação direta com o estado de São Paulo para o monitoramento dos casos e rastreamento dos contatos.

No momento, o Brasil registra 11 casos confirmados, sendo sete em São Paulo, dois no Rio Grande do Sul e dois no Rio de Janeiro. Mais dez casos suspeitos permanecem em investigação. Dois dos casos confirmados receberam alta e os outros seguem isolados e em monitoramento.

* Com informações da Agência Brasil

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