Grupo Sabin lança teste avançado para diagnóstico de oropouche, dengue, zika, Chikungunya e das febres amarela e do Mayaro

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2024-08-07 | 13:00h
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2024-08-07 | 03:01h
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(Foto: Freepik)

Pesquisadores do Sabin Diagnóstico e Saúde, no Distrito Federal, desenvolveram um novo teste capaz de identificar, em uma única amostra, a presença no corpo humano dos vírus da dengue, zika e das febres amarela, chikungunya, do Mayaro e oropouche. O exame, inédito no país, é realizado a partir de uma única amostra de sangue e permite a identificação precisa e a diferenciação dos múltiplos vírus responsáveis por essas arboviroses, que têm desafiado os sistemas de saúde em diversas regiões do país e do mundo.

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As seis doenças incluídas no novo exame apresentam sintomas semelhantes e debilitantes, como febre, dores articulares, dor de cabeça, náuseas, vômitos. “Agora, o médico faz um único pedido e tem o resultado para todas essas doenças no mesmo laudo. A capacidade de identificar e diferenciar rapidamente múltiplos vírus, em uma única amostra, representa um avanço significativo para o diagnóstico preciso e a definição oportuna do tratamento, o que pode ser decisivo para a recuperação do paciente”, explica Rafael Jácomo, diretor técnico do Grupo Sabin.

A técnica utilizada pelo Sabin para o Painel Molecular para dengue, zika, chikungunya, Mayaro, oropouche e febre amarela é o PCR em tempo real qualitativo, com alta precisão e rapidez. Os resultados ficam disponíveis em até dois dias úteis, no Distrito Federal, e em até quatro dias úteis, nas demais regiões do país, garantindo agilidade no diagnóstico. “A oferta deste Painel Molecular reforça o compromisso do Grupo Sabin, que completou 40 anos em maio, com a inovação em saúde e a excelência no atendimento ao paciente”, acrescenta o diretor técnico.

Ineditismo no diagnóstico e identificação precoce

  • Diagnóstico preciso e diferenciação: o teste é capaz de identificar o vírus da dengue, independentemente do sorotipo, além dos vírus zika, chikungunya, do Mayaro, oropouche e da febre amarela, fornecendo informações cruciais para o tratamento direcionado.
  • Identificação precoce: o material genético viral pode ser detectado desde os estágios iniciais dos sintomas, muitas vezes a partir do primeiro dia de febre, e até aproximadamente cinco a sete dias após o início dos sintomas, permitindo intervenções rápidas e eficazes.

Tecnologia no combate às arboviroses

O Brasil já teve, em 2024, mais de 6,4 milhões de casos prováveis de dengue e quase cinco mil mortes, de acordo com o Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde. Dengue, zika e as febres chikungunya, do Mayaro e amarela foram apontadas por especialistas como prioridade, durante a Oficina Internacional sobre Arboviroses, realizada em abril, pelo Ministério da Saúde. A iniciativa teve a participação da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), entre outras instituições.

*Informações Assessoria de Imprensa

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