Curativo inteligente reduz desafios para enfermeiros no Brasil

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(Foto: Helen de Moraes A. de Souza)

Com o envelhecimento da população e o aumento de doenças crônicas, o cuidado com feridas complexas tornou-se um dos grandes desafios da enfermagem no Brasil. Tecnologias avançadas prometem não apenas aliviar a sobrecarga dos profissionais, mas também transformar a experiência de pacientes e instituições de saúde.

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Esses avanços estão trazendo novas possibilidades para um dos maiores desafios da área: o tempo e a complexidade do processo de cicatrização, impactando a qualidade de vida dos pacientes e exigindo recursos significativos das instituições de saúde.

Um exemplo disso é o uso de curativos inteligentes que aceleram a cicatrização e diminuem a necessidade de trocas frequentes, reduzindo a carga de trabalho dos enfermeiros.

“Os poros do curativo Membracel, por exemplo, permitem a drenagem do excesso de exsudato (secreção da lesão) e mantêm a umidade ideal no leito da lesão, um fator importante para uma cicatrização mais rápida”, explica a enfermeira Andrezza Barreto.

Ela observa que o uso desse tipo de tecnologia otimiza tempo para que profissionais possam se dedicar a outros cuidados críticos, beneficiando ainda mais o paciente.

No Brasil, a necessidade de curativos de alta performance é cada vez maior, especialmente diante do envelhecimento da população e do aumento de condições crônicas que favorecem o surgimento de feridas difíceis de tratar, como diabetes e hipertensão arterial.

Pacientes hospitalizados por longo período podem desenvolver lesões por pressão, uma condição que requer atenção constante. Soluções como a Membracel ajudam na regeneração celular, tornando o processo de cicatrização mais rápido e eficiente.

Os benefícios vão além da recuperação física, uma cicatrização mais eficiente reduz o risco de infecções e hospitalizações prolongadas, melhorando o desfecho clínico e a qualidade de vida. Em um sistema de saúde frequentemente sobrecarregado, essas soluções despontam como uma resposta prática e necessária.

“A adoção de curativos inteligentes aponta para um futuro em que a tecnologia será essencial para enfrentar os desafios de um sistema de saúde que precisa fazer mais com menos”, finaliza a enfermeira.

*Informações Assessoria de Imprensa