
A catarata é uma condição bastante comum em homens e mulheres, após os 60 anos. Com o atual perfil deste público, muito mais ativo social e profissionalmente, a procura pela correção da patologia tem aumentado significativamente. Afinal, estudos apontam que mais de 30% das pessoas na faixa etária entre 65-75 usam dispositivos digitais e uma boa visão se tornou essencial para uma melhor qualidade de vida no seu cotidiano.
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Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), a catarata é responsável por 47,8% dos casos de cegueira em todo o mundo. Sua principal causa é o próprio envelhecimento, mas também pode ser congênita ou provocada por traumas, diabetes e uso excessivo de colírios com corticoides na fórmula.
“A demanda pela cirurgia de catarata cresceu porque a expectativa de vida aumentou e as pessoas idosas estão ativas, viajam mais, trabalham e estão conectadas, usando diariamente computadores e aparelhos celular. E a necessidade de enxergar bem é essencial para exercer todas essas tarefas.”, destaca José Jesu Sisnando, Preceptor de Catarata da Residência Médica da UFPA (Univ. Federal do Pará).
Como identificar a catarata?
A patologia é causada pela perda progressiva da transparência do cristalino, lente natural dos olhos, localizada atrás da íris e que possui a função de focalizar os raios de luz diretamente para um ponto específico da retina, regulando o foco dos objetos. No entanto, em determinado ponto, a opacidade começa a prejudicar a visão e dificultar a realização de algumas atividades rotineiras lentamente ao longo de anos.
O mais comum é acomodação do cristalino, após os 40 anos, com a perda de foco para perto, que resulta na mudança na forma do cristalino, através de alteração na sua curvatura e espessura central, modificando o poder dióptrico do olho. A evolução é lenta e, naturalmente, se desenvolve a presbiopia (conhecida como vista cansada), antes do surgimento de catarata. O diagnóstico é feito em uma consulta oftalmológica de rotina.
Tratamento e tecnologia
O único tratamento totalmente eficaz na cura da catarata é a cirurgia. Através dela, o cristalino pacificado é substituído por uma lente intraocular (LIO) artificial.
No Brasil, as lentes intraoculares TRIVA TRIFOCAL, fabricadas na Alemanha pela Humanoptics e distribuídas com exclusividade pela Advance Vision, são as que oferecem a maior tecnologia e design inteligente, sendo uma opção para alcançar o desejo de independência dos óculos por serem amplamente resilientes e seguras. Através de três áreas focais estendidas, são capazes de corrigir tanto a visão de longe, como a intermediária e de perto, podendo tratar miopia, hipermetropia e astigmatismo com grande eficácia.
Um dos diferenciais da TRIVA TRIFOCAL é a tecnologia – com platô focal estendido de 36 cm para perto e 80 cm intermediário, com a quantidade menor de anéis – sete – que proporciona ótima visão para longe diminuindo os efeitos de aberração de alta ordem, cujos sintomas são visão desfocada, distorção das imagens ou imagem fantasma.
A lente é otimizada para a visualização de computador, tablets e smartphones e protege contra os efeitos adversos da luz azul, o que as torna ideais para pacientes que fazem grande uso de dispositivos com telas, tornando a experiência mais confortável. “O que percebi de diferente nessa lente é que o anel central com a zona óptica bem ampla diminui bastante a formação de halo e glare, uma queixa frequente dos pacientes, além da visão intermediária do computador ficar bem mais confortável, segundo os pacientes”, observa José Jesu Sisnando.
“O mercado oftalmológico tem avançado muito, o que é extremamente positivo, pois ainda há quem tenha receio de fazer a cirurgia de catarata. Mas depois que a patologia é formada, não existem medicamentos, dietas ou óculos que possam reverter o processo”, finaliza.
*Informações Assessoria de Imprensa