Interoperabilidade 360°: interação entre pacientes e instituições de saúde é essencial para um tratamento eficaz

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(Foto: Freepik)

A interoperabilidade nos sistemas de saúde representa um avanço significativo na prestação de serviços médicos. Ele se refere à integração das plataformas para melhorar os tratamentos propostos pela equipe, uma abordagem que busca oferecer uma experiência contínua e integrada ao paciente, independentemente do canal escolhido para interação — seja ele presencial, virtual ou telefônico.

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“A importância desse recurso na saúde reside na capacidade de fornecer uma visão holística do paciente, consolidando informações de diferentes fontes e softwares. Isso não apenas melhora a eficácia do tratamento, mas também otimiza a cooperação entre profissionais, resultando em um cuidado mais personalizado e abrangente,” comenta Elton Tognon, CSO e head de estratégias da Nuria, health tech com autoridade em interoperabilidade no setor da saúde e pioneira no desenvolvimento de soluções digitais para melhorar a experiência do paciente.

Conectando os sistemas de saúde dessa maneira, torna-se possível compartilhar dados médicos com segurança e eficiência, ponto crucial para evitar redundâncias nos exames, reduzir erros de diagnóstico e garantir que todos os profissionais envolvidos tenham acesso às informações mais recentes sobre o paciente. Aliada a isso, a interoperabilidade entre os diferentes canais de atendimento contribui para uma comunicação fluida entre os diversos setores, promovendo uma abordagem mais eficaz e coordenada.

Para Tognon, com o acompanhamento contínuo do paciente por meio de plataformas digitais, é possível monitorar sinais controlados, gerenciar medicamentos e fornecer suporte remoto. O recurso oferece, ainda, a possibilidade do agendamento online, acesso fácil a resultados de exames pela internet e a realização de consultas virtuais.

“O cuidado, nesse caso, vai além das consultas presenciais, o que aumenta a adesão ao tratamento e permite intervenções mais rápidas em caso de complicações. É uma maneira de promover a participação ativa do paciente em seu próprio cuidado. Com essas facilidades, busca-se melhorar o acesso aos cuidados de saúde, adaptando-se às necessidades modernas e encorajando uma abordagem proativa à gestão”, conclui o executivo.

*Informações Assessoria de Imprensa

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