Em entrevista ao O Globo, Anderson Mendes comentou sobre o reajuste dos planos de saúde individuais e familiares que será de até 9,63%, conforme limite aprovado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
O índice deve ser usado para corrigir os contratos de 8 milhões de beneficiários, o equivalente a 16% do mercado, formado por 50,6 milhões de usuários. A maior parte dos segurados é de planos coletivos, que têm reajustes definidos por negociação entre as partes.
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