Em tempo de Olimpíadas como não pensar nos nossos atletas. Dedicação diária com treinos e mais treinos para alcançar a performance mais adequada dentro da sua modalidade.
Nadar, correr, lutar, jogos de várias modalidades, ginásticas cheias de acrobacias que exigem técnica e precisão de quem pratica, exigindo concentração na execução.
Esforço e superação diários, dias de dores, expectativas e ansiedade. Por mais preparado e seguro que o atleta possa estar, sempre existe o momento de insegurança diante do início da competição.
Treinos forçados, cada vez mais difíceis, que podem levar a exaustão e até mesmo a falta de motivação são situações que o atleta enfrenta na sua rotina.
Uma sobrecarga em seu corpo físico e mental que levam ao seu limite. As dores pós treino, lesões por quedas, por esforço repetitivo, fadiga, desânimo e muitas vezes depressão.
É preciso estar motivado diariamente para buscar sempre a sua melhor condição. E como se superar e fortalecer?
O acompanhamento com a equipe de treinadores, médicos, fisioterapeutas, nutricionista buscando sempre elaborar o melhor treino e rotina é uma das principais ações.
Outra medida para ajudar no tratamento físico e psicológico do atleta pode ser feito através da auriculoterapia. Como é de fácil aplicação, o uso das sementes não atrapalha nos treinos; o atleta pode permanecer com o estímulo sem ter seu treino comprometido.
O tratamento com auriculoterapia ajuda a diminuir o uso de medicamentos e ainda no seu tempo de sua recuperação. Produz alívio de dores, tensões, inchaços.
Nos casos de ansiedade, falta de concentração, e distúrbio do sono podemos também contar com a aplicação das sementes ou agulhas semipermanentes.
Mais uma atuação importante da auriculoterapia é poder ajudar na concentração e motivação do atleta durante os treinos e competições.
* Cíntia Barbieri é Farmacêutica graduada pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Auriculoterapeuta formada pelo curso Auriculoterapia de Sucesso pela Faculdade de Tecnologia Ibrate e Aromaterapia pela Faculdade Ibrate.
Clique aqui para ler outras colunas de Cíntia Barbieri
<
p class=”ql-align-justify”>Conheça também os demais colunistas do portal Saúde Debate. Acesse aqui.
