Nova pesquisa sobre Open Health revela como a integração de dados no setor da saúde pode beneficiar os pacientes

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(Foto: Freepik)

A Axway (Euronext: AXW.PA), líder em integração B2B, gestão de API (Application Programming Interface) e MFT (Managed File Transfer), anunciou sua recente pesquisa no Brasil sobre Open Health. Os avanços neste movimento são o novo tema da pesquisa sobre Open Everything, realizada pela Axway desde 2021: foi abordado o impacto gerado pela tecnologia sobre a interoperabilidade entre os sistemas utilizados em clínicas e hospitais, além da colaboração entre stakeholders como médicos, planos de saúde, laboratórios e farmácia para um tratamento integral dos pacientes, permitindo que o compartilhamento de suas informações médicas aconteça com facilidade e segurança.

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Na pesquisa, 44% dos respondentes confiam que seus dados de saúde estão protegidos contra hackers, seguidos de 30% que afirmam não ter certeza e de 25% que não confiam. Além disso, 55% afirmam que preencheriam formulários médicos on-line ou em aplicativos, desde que saibam que são seguros, a fim de evitar a repetição no preenchimento a cada atendimento.

Falando do acesso a registros digitais de saúde, como exames de imagem e de laboratório e registros de vacinação, 47% disseram ter acesso adequado, mas 45% acreditam que poderiam ter mais. Nesse sentido, 56% acham que os provedores de saúde deveriam compartilhar informações entre si para que todos tenham as informações mais coesas e atualizadas sobre os pacientes. O compartilhamento do histórico médico entre os profissionais de saúde diferentes também foi abordado pela pesquisa, com 49% afirmando que nem sempre o compartilhamento do histórico médico entre profissionais de saúde é fácil.

Sobre o controle de quem tem acesso às informações de saúde, 46% acham que não têm controle sobre quem as vê. Em relação ao atendimento na farmácia, 45% classificam que o tempo de espera é bom, mas 43% acreditam que poderia melhorar, pois às vezes têm problemas.

Ao responderem sobre autorizações prévias, 59% afirmam que atrasos já afetaram a qualidade do atendimento. Dentre as maneiras que os afetaram, quase 52% disseram que eles mesmos ou um membro da família ficaram com dor por mais tempo por não conseguirem o atendimento rapidamente, 40% relataram estresse excessivo causado pelo atraso e 32% que o quadro de saúde piorou por conta da espera.

O uso de aplicativos de saúde ou de plataformas on-line, como monitores de frequência cardíaca, de fertilidade e provedores de desconto em medicamentos prescritos já é adotado pela maioria, 56% dos respondentes. A maioria também afirma confiar na segurança das plataformas de saúde, com 69% que continuaram a usar um ou mais serviços digitais de saúde, sem preocupações com segurança ou privacidade. Por fim, a confiança nos serviços de saúde oferecido por healthtechs e medtechs ainda divide opiniões: 37% confiam tanto nelas como em organizações tradicionais de saúde, 36% menos e 26% mais.

Metodologia da pesquisa

Os dados trazidos fazem parte da Pesquisa Open Everything Strategy 2022, conduzida em setembro de 2023, com 1.011 entrevistados brasileiros acima de 18 anos.

*Informações Assessoria de Imprensa

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