Se antes os abalos relacionados à falta de bem-estar já eram preocupantes para a saúde em geral de homens, mulheres, idosos, jovens e crianças, nos últimos tempos esse cenário só piorou. Afinal, os efeitos da pandemia de covid-19 ainda são e (serão) muito presentes no dia a dia das pessoas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), no primeiro ano da crise sanitária, a prevalência global de ansiedade e depressão aumentou em 25%.
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Tanto é que as preocupações com o possível crescimento dessas condições já levaram 90% dos países pesquisados a incluir saúde mental e apoio psicossocial em seus planos de resposta à situação. Ainda assim, grandes lacunas persistem diante dos múltiplos fatores de estresse que impactaram essa realidade. Uma das principais explicações para o aumento do índice foi o isolamento social e, consequentemente, restrições à capacidade das pessoas de trabalhar, de buscar apoio dos entes queridos e do envolvimento em suas comunidades.
Solidão, medo, sofrimento, morte, luto e preocupações financeiras também foram citados como estressores que levam à ansiedade e à depressão. No final de 2021, a situação melhorou um pouco, mas muitas pessoas continuam incapazes de obter os cuidados e o apoio que precisam para melhorar as condições de saúde mental preexistentes e recém-desenvolvidas.
Ainda segundo a OMS, só é possível ter saúde quando há completo bem-estar físico, mental e social. Por isso, trata-se de uma temática importantíssima e de impacto global. Nesse sentido, é sempre bom lembrar e colocar em prática toda e qualquer medida em prol do auxílio à promoção do bem-estar. É óbvio que em muitos casos a ajuda profissional é fundamental. Tão significativo quanto é inserir na rotina hábitos que elevam a qualidade de vida e, quem sabe, contar com avanços tecnológicos a favor da saúde.
Atente-se, então, aos simples cuidados e às ações que podem fazer a diferença:
1 – Pratique exercícios físicos regularmente. Movimentar o corpo aumenta a oxigenação dos tecidos e do cérebro, acelera o metabolismo, melhora o condicionamento físico e combate o estresse.
2 – Alimente-se bem: reduza industrializados, ricos em sal, açúcares e gorduras e insira na dieta mais produtos naturais.
3 – Beba muita água. As reações bioquímicas do organismo acontecem em meio aquoso.
4 – Evite o fumo e as bebidas alcoólicas em excesso.
5 – Durma bem, ou seja, tenha um sono de qualidade.
6 – Faça checkup regularmente.
7 – Pratique um hobby e atividades de lazer: assim como o corpo, a mente precisa de descanso.
8 – Gerencie seu estresse: evite acumular muitas tarefas em um único dia, controle suas finanças, seja seu próprio padrão de beleza, não se compare (em tempos de Instagram, a grama do vizinho é ainda “mais verde”, certo?), faça ioga, caminhada, pratique meditação, ou outra atividade que preferir.
9 – Gadgets, apps e assistentes de voz a favor da saúde: a Alexa pode te ajudar a planejar refeições; a Siri, a lembrar o horário da meditação, do remédio; apps, a melhorar o hábito de ingestão de água, entre outras ações. Os smartwatches, por sua vez, já contam com monitor cardíaco, de sono, do ciclo menstrual, oxímetro e mais aplicações, dependendo do modelo.
10 – Nanotecnologia para aliviar desconfortos físicos: o poder dos Pontos Quânticos de Carbono já foi empregado em calcinhas, cintas para lombar, manguitos e joelheiras. Os PQCs prometem aliviar desde as temidas cólicas menstruais, passando por prisão de ventre, incontinência urinária, inchaço, até dores na região lombar, tendinite, fadiga, entre outros contratempos.
Fato é que o compromisso com a saúde e o bem-estar começa com você. Invista na sua qualidade de vida e atente-se a pequenos hábitos e ações que têm enorme potencial para o equilíbrio do corpo, da mente e das emoções.
*Tânia Tiburzio é copywriter na Obserantic, marca que tem como objetivo proporcionar bem-estar e qualidade de vida por meio de inovação tecnológica aplicada em seus produtos, que auxiliam na promoção da saúde física e mental.
*Informações Assessoria de Imprensa
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