Antes mesmo da pandemia e da necessidade do isolamento social, manter a imunidade e a saúde óssea em dia já era um desafio. Desde então, vimos, cada vez mais, o aumento do interesse pelo tema imunidade, uma vez que um organismo resistente lida melhor contra a ação de agentes infecciosos. E a vitamina D tem um papel importante na manutenção e funcionamento do nosso sistema imune, além de outros benefícios relacionados à saúde óssea.
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Por esse motivo tivemos um aumento na busca pela reposição de vitamina D que ainda perdura. Então como e quando repor?
A SBEM (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia) recomenda tomar banho de sol diário de 15 a 20 minutos, entre o horário das 9h e 15h. Isso porque a vitamina D é ativada pelos raios UVB, tornando o sol uma das principais fontes de obtenção da vitamina D. Mas sabemos que não é uma tarefa fácil criar essa rotina.
Outras duas formas de garantir a ingestão da vitamina D é por meio da alimentação e suplementação. Pela alimentação, podemos encontrar vitamina D em diversos alimentos, principalmente de origem animal, como ovos, queijos e peixes, como atum e salmão. Porém, para suprir as necessidades diárias, a ingestão desses alimentos precisa ser grande, em média 24 ovos ou 600g de atum por dia.
Já no caso de suplementação é indicado, sempre, buscar orientação e acompanhamento de um médico. O primeiro passo para mapear seu nível de vitamina D no organismo, é realizar um exame de sangue para que o médico identifique se há necessidade de iniciar a suplementação e qual a dose diária ideal. A partir dos resultados dos exames, há o tratamento adequado a ser seguido considerando os níveis de vitamina D apontados e da idade do paciente.
*Informações Assessoria de Imprensa