“Radiômica tem se firmado como uma ferramenta eficiente”, declara Paulo Mazzoncini no SIG CITe do CBR; assista


Radiômica, a nova fronteira das imagens médicas: este foi o tema do Special Interest Group (SIG) realizado online pela Comissão de Inovação e Telerradiologia (CITe), do Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR), na noite de 14 de julho. O vídeo está disponível na íntegra no Workplace e no canal oficial do CBR no Youtube.

O SIG teve palestra do professor Paulo Mazzoncini de Azevedo Marques, do Centro de Ciências das Imagens e Física Médica, do Departamento de Imagens Médicas, Hematologia e Oncologia Clínica, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), da Universidade de São Paulo (USP). O coordenador da atividade foi Marcelo Costa Oliveira, com coordenação geral de Alexandra Monteiro.

Paulo Mazzoncini explicou que “quando a gente fala em radiômica, a gente está falando de reconhecimento de padrões, que é a capacidade de detectar arranjos de características ou dados que fornecem informações sobre um determinado sistema ou conjunto de dados”.

“O termo radiômica (do inglês radiomics) pode ser entendido como a extração de dados quantitativos de imagens médicas em comparação com dados genômicos (exoma, transcriptoma etc.) e de proteoma para melhorar o monitoramento e a conduta terapêutica”, declarou o professor.

Ele ressaltou que “radiômica tem se firmado como uma ferramenta eficiente para fornecer suporte diagnóstico e prognóstico para medicina de precisão, a partir de biomarcadores quantitativos extraídos de exames por imagem produzidos na rotina clínica”. Ele ressaltou que “a radiômica apresenta potencial de fornecer biomarcadores, baseados em imagens, que possibilitam o auxílio na detecção do câncer, diagnóstico e definição de prognóstico, previsão de resposta a tratamentos e monitoração do estado da doença”.

A palestra de Paulo Mazzoncini de Azevedo Marques sobre Radiômica no SIG CITe, do CBR, abordou temas como:

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