Programa verifica conhecimento médico e metodologia na utilização dos equipamentos
Por Marcelo Balbino
Seguindo os mesmos moldes e experiências anteriores dos Programas de Qualidade do CBR, iniciado em 1992 com a Mamografia, surgiu também uma equipe voltada para a questão na subespecialidade da Ressonância Magnética (RM).
Trilhando um caminho muito próximo dos trabalhos das comissões de Mamografia e Tomografia, a primeira reunião do grupo voltado para a Ressonância Magnética aconteceu no dia 31 de outubro de 2001, na sede da entidade, em São Paulo (SP). Na ocasião foi desenhado o Regimento Interno da subespecialidade e posteriormente, em sucessivas reuniões os critérios de avaliação das clínicas ficaram pré-definidos, assim como a aprovação do layout do selo de qualidade.
Finalmente, em novembro de 2002, o CBR anunciou a Comissão Nacional de Qualificação em Ressonância Magnética, acompanhando os mesmos moldes das comissões de qualidade que já atuavam no CBR. Assim foram anunciados os Critérios de Avaliação das Clínicas de Ressonância Magnética e também a Ficha de Inscrição por Unidade de Serviço. Nessa época o time era formado por Dr. Abdalla Skaf (SP), coordenador; Dr. Arnolfo Carvalho Neto (PR); Dra. Cláudia da Costa Leite (SP); Dr. Douglas Jorge Racy (SP); Dr. Lázaro Luís Faria do Amaral (SP); Dr. Renato Adam Mendonça (SP); Dr. Silvio Litvin (PE); Sra. Maria Garcia Otaduy (SP), física.
O objetivo do Programa de Qualidade em Ressonância Magnética acompanha a mesma preocupação do CBR como um todo. Ou seja, visa garantir que a clínica ou hospital foram submetidos a uma avaliação que atesta a sua qualidade técnica nas imagens e laudos de exames. Dessa forma, tais instituições estão aptas a possuírem um selo, que demonstra adequação a rigorosos padrões e boas práticas médicas.
Na parte prática, o programa beneficia médicos, pacientes e…
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