As alterações implementadas sem o respaldo das entidades médicas representativas do país causam especial preocupação por ampliar da participação de representantes governamentais, em detrimento da participação de médicos e entidades médicas. Essa alteração compromete a autonomia técnica e possibilita interferência política na formação de médicos especialistas no Brasil.
A Sociedade Brasileira de Nefrologia, comprometida com a excelência na formação e na prestação de serviços médicos, apoia os posicionamentos já emitidos pelas entidades representativas da medicina brasileira – como CFM, AMB, ANM, entre outras – e solicita a imediata revogação do Decreto nº 11.999/24.
Ainda, a Sociedade Brasileira de Nefrologia informa que acionará a Frente Parlamentar da Nefrologia, que conta com mais de 225 deputados e senadores signatários, para apoiar o pleito. Instamos que quaisquer futuras medidas relacionadas à formação médica no país sejam precedidas por amplo debate e NÃO sejam promulgadas à revelia das entidades representativas médicas brasileiras.
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