
Em 16 de abril de 1964, no Hospital dos Servidores do Estado (HSE), no Rio de Janeiro, um jovem de 18 anos recebeu o rim de uma criança. O procedimento, pioneiro no país, marcou o início de uma nova era na medicina brasileira — uma era de inovação, esperança e avanços na terapia renal substitutiva.
Apesar das dificuldades enfrentadas na época, como a perda do enxerto e o falecimento do paciente, o procedimento representou um passo decisivo para o desenvolvimento da nefrologia e do transplante no Brasil.
Mais de seis décadas depois, celebramos não apenas esse feito histórico, mas também o compromisso contínuo com a vida, a ciência e o cuidado humanizado.