No último sábado, 14 de setembro, ocorreu a VI Jornada de Dor na Mulher, organizada pelo Comitê Científico de Dor da Associação Paulista de Medicina. O evento, em formato híbrido, contou com uma programação abrangente e diversificada, reunindo especialistas de renome em áreas como Dor, Sono, Neurologia, Reumatologia, Endocrinologia, Anestesiologia e Ortopedia.
O encontro tratou das principais queixas femininas que comprometem a qualidade de vida das mulheres, que passam por diversas transformações físicas, emocionais e hormonais. As palestras trouxeram atualizações sobre diagnóstico e tratamentos, destacando a relevância desses aspectos na rotina clínica.
Telma Regina Mariotto Zakka, presidente do comitê e coordenadora da VI Jornada de Dor na Mulher, iniciou sua apresentação agradecendo a presença dos participantes e reforçando a importância de expandir o conhecimento e trocar experiências. “Este evento é dedicado à dor crônica da mulher e suas comorbidades. Reunimos várias especialidades para abordar temas essenciais que irão enriquecer a prática clínica e melhorar a qualidade de vida das mulheres. Um dia intenso, buscando aprimorar e avançar na gestão da dor feminina”, explicou Telma.
Segundo a médica, há estudos que mostram que as mulheres consomem mais analgésicos do que os homens, porque são subtratadas, e recebem muito mais antidepressivos do que analgésicos potentes.
Entre os temas apresentados na VI Jornada de Dor na Mulher, foram destaques as particularidades da dor no sexo feminino, enxaqueca, disfunção do sono no climatério, endocrinopatias e dores femininas, endometriose e dor pélvica, diagnóstico e tratamento da osteoartrite, entre outros.
Além disso, nos intervalos das palestras, ocorreram debates para…