Perspectivas sobre “transplante de pulmão” são expostas em Tertúlia Acadêmica


A edição de novembro da Tertúlia Acadêmica, realizada pela Academia de Medicina de São Paulo, aconteceu na última quarta-feira (08), recebendo o acadêmico Paulo Manuel Pêgo Fernandes

A edição de novembro da Tertúlia Acadêmica, realizada pela Academia de Medicina de São Paulo, aconteceu na última quarta-feira (08), recebendo o acadêmico Paulo Manuel Pêgo Fernandes – que também é diretor Científico da Associação Paulista de Medicina, professor Titular e vice-diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – como palestrante.

Com foco no tema “Transplante de pulmão – situação atual e perspectivas futuras”, a apresentação relembrou a trajetória dos transplantes pulmonares e o papel de protagonismo do Instituto do Coração (InCor), que em dezembro do ano passado realizou o 500º procedimento com a equipe comandada por Pêgo.

O presidente da AMSP, Helio Begliomini, salientou a satisfação em receber o especialista para falar sobre um tema tão complexo. “Nosso palestrante é um menino prodígio que estudou na mais antiga instituição médica do nosso estado, a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Na formatura, recebeu o prêmio Edmundo Vasconcelos, dado a quem mais se destacava na área cirúrgica. Ele também alcançou o primeiro lugar na prova de residência para Cirurgia e Cirurgia Cardíaca, especialidade que escolheu. Fez toda a sua carreira na FMUSP, em que atualmente é vice-diretor e tem uma vida acadêmica intensa.”

Assumindo a palavra, Paulo Pêgo recordou alguns profissionais que elucidaram o caminho para a realização de transplantes, salientando que até o final da década de 1980, todos obtiveram resultados malsucedidos, com exceção do transplante renal. “A grande mudança foi o avanço da ciclosporina, já que, graças a ela, mudou-se a história do transplante de órgãos…



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