Falar sobre dor, entendê-la e tratá-la são alguns dos principais desafios enfrentados por médicos de todas as especialidades, já que este é um tema muito particular a cada indivíduo e afeta os pacientes em diferentes níveis – desde os mais baixos até os mais abrangentes. A necessidade de uma visão interdisciplinar sobre o assunto possibilitou que o Comitê Científico de Dor da Associação Paulista de Medicina desenvolvesse o Congresso Paulista de Dor, que, este ano, chega à sua quarta edição.
O evento acontecerá entre os dias 15 e 16 de agosto, com pré-congresso no dia 14, e será realizado na sede da APM. E na última sexta-feira, 14 de fevereiro, a Associação realizou o lançamento comercial do Congresso. A presidente do Comitê de Dor da APM e do IV Congresso Paulista de Dor, Telma Zakka, destacou os principais atrativos da realização.
“O nosso Congresso é diferente, e desde a primeira edição, nos preocupamos muito em levar a dor de uma maneira diferente e mais interativa para as pessoas que vêm até aqui. É importante falar de dor porque ela, aguda ou crônica, afeta em torno de 49% da população mundial, é muita gente e o tratamento envolve muitas especialidades”, expôs.
Segundo a médica, desta vez, o Congresso será mais enxuto e híbrido, com a expectativa de trazer por volta de 150 participantes presenciais. “A nossa intenção é ter apenas médicos discutindo de maneira interdisciplinar e multidisciplinar os casos de dor. As aulas serão gravadas e disponibilizadas para que os associados da APM que tenham interesse possam ter o direito ao acesso.”
A presidente do IV Congresso Paulista de Dor relembrou que ele costuma ser permeado por discussões que englobam abordagem e ponto de vista de variados especialistas. “Agora, a interface será de…