Desigualdades no acesso à saúde interferem no diagnóstico precoce do câncer

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(Foto: ijeab/Freepik)

Dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA) apontam que o Brasil deve registrar 704 mil novos casos de câncer por ano de 2023 a 2025, com destaque para as regiões Sul e Sudeste, que concentram cerca de 70% da incidência. A projeção apresentada na publicação Estimativa de Incidência de Câncer no Brasil, divulgada em janeiro, chama atenção para as formas de prevenção da doença.

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Tanto o INCA, quanto a Organização Mundial da Saúde (OMS), recomendam, entre as medidas, o diagnóstico precoce com exames de rotina, além de cuidados com a saúde, como redução do tabagismo, atividades físicas e alimentação saudável no dia a dia. Calcula-se que as medidas de prevenção seriam capazes de evitar pelo menos um terço dos casos.

Para chegar à estimativa, o INCA considerou 21 tipos de câncer, dois a mais do que na publicação anterior, com a inclusão dos de pâncreas e de fígado. Diante do levantamento, é possível compreender o comportamento do câncer no país, além de desenvolver políticas públicas de prevenção, como campanhas de conscientização a favor do diagnóstico precoce.

O acesso à saúde e o diagnóstico precoce 

Segundo a OMS, exames em pessoas com primeiros sinais ou sintomas da doença ajudam a melhorar a efetividade dos tratamentos, impactando principalmente na redução das taxas de mortalidade. Mas o estudo do INCA traz à tona outro ponto importante. As desigualdades sociais e demográficas ligadas à qualidade de vida e ao acesso à saúde nas regiões brasileiras impactam diretamente no diagnóstico e tratamento da doença.

Um bom exemplo que ilustra esse contexto são os casos de câncer de colo de útero. Na região Sudeste ele ocupa o quinto lugar na lista dos mais comuns, enquanto nas regiões Norte e Nordeste surge em segundo lugar. Importante lembrar que são das regiões Norte e Nordeste os 130 municípios com o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil.

Por esses motivos, é necessário que o acesso aos serviços de saúde, principalmente a exames, que são fundamentais para o diagnóstico precoce da doença, seja igualitário e de qualidade em todo país.

No sentido coletivo, é importante que haja investimentos na área da saúde, tanto pelo poder público, quanto pela rede particular, para aquisição de equipamentos para exames de imagens de alta tecnologia, um dos principais aliados no processo de diagnóstico e que pode determinar a eficácia do tratamento médico no futuro.

Atentas à necessidade, muitas empresas brasileiras que atuam na área da saúde passaram a investir fortemente em pesquisa de novos equipamentos, que pudessem aliar tecnologia de ponta com preços mais acessíveis para atender clínicas e hospitais públicos e privados em todo país. Este foi o caso da empresa catarinense Imex Medical Group, presente no mercado há 20 anos e que hoje é líder nacional do segmento.

Os investimentos em P&D focam em equipamentos tecnológicos que se adequam ainda mais ao momento do mercado e ao paciente. Hoje estes equipamentos estão presentes em unidades de saúde de médio e pequeno porte, e também em grandes hospitais, garantindo assim uma infraestrutura de qualidade no atendimento aos pacientes sejam em espaços públicos ou privados.

“Estamos sempre atentos ao setor e desenvolvendo estratégias mercadológicas, soluções inovadoras e produtos de altíssima qualidade para o setor público e privado, que vão impactar diretamente no atendimento da população. Um equipamento de última geração que resulta num exame preciso, impacta diretamente no dia a dia dos profissionais da saúde e claro dos pacientes que buscam um diagnóstico precoce”, analisa Maurício Silva, Diretor Comercial da Imex.

*Informações Assessoria de Imprensa