Redação Minha Vida
Em 26/4/2022
Segundo um estudo publicado na revista Journal of Women’s Health, 97% das mulheres que foram infectadas pelo coronavírus COVID longaAMP – quando os sintomas da COVID-19 persistem ao longo de quatro ou mais semanas. A porcentagem é maior do que a dos homens, que foi de 84%.
O trabalho aponta que, apesar de os homens terem tido maior risco de evoluir para um quadro grave de COVID, os sintomas vivenciados pelas mulheres na fase aguda foram iguais ou até piores na COVID longa.
Entre os sintomas mais sentidos estão: dispneia (falta de ar), fadiga, dor no peito e palpitações. Desses, os dois primeiros foram os sintomas mais apresentados em longo prazo, com 79% e 75%, respectivamente, das mulheres reportando esse sintoma após cinco meses do fim da infecção. Já entre os participantes masculinos, essas porcentagens foram de 63% e 39%, respectivamente.
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A pesquisa foi desenvolvida na Universidade de Parma e pelo Hospital de Parma, na Itália. Os estudiosos recrutaram 223 pacientes – sendo 60% homens e 40% mulheres – que passaram por atendimento médico no centro hospitalar entre maio de 2020 e março de 2021 e avaliaram os sintomas tanto na fase hospitalar quanto depois da alta, totalizando 23 semanas de acompanhamento.
Além desses resultados, os pesquisadores também observaram alguns fatores de risco para o aparecimento de sintomas da…