Inteligência artificial revoluciona cuidados geriátricos no Brasil

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O Brasil está passando por uma transição demográfica significativa. De acordo com o Censo Demográfico de 2022, o país tem 22,2 milhões de pessoas com 65 anos ou mais – um aumento de 57% em relação a 2010, quando esse número era de 14,1 milhões. Esse envelhecimento acelerado impõe desafios à saúde pública e reforça a necessidade de soluções inovadoras para garantir qualidade de vida e assistência adequada a esse público.

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Entre as doenças crônicas mais prevalentes nessa faixa etária está a hipertensão arterial, que afeta mais de 50% dos idosos. Quando não tratada corretamente, a condição pode levar a complicações graves, como AVC e infarto agudo do miocárdio. Além disso, doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson, impactam a autonomia e exigem acompanhamento contínuo.

Para enfrentar esses desafios, a PsycoAI, healthtech focada em soluções de inteligência artificial com tecnologia pioneira, desenvolveu um agente voltado aos cuidados geriátricos. A tecnologia auxilia na administração de medicamentos, monitoramento de sinais vitais e orientação sobre atividades diárias, além de identificar mudanças no comportamento ou na saúde do idoso e emitir alertas para cuidadores e familiares em tempo real.

“Nosso objetivo é integrar tecnologia de ponta aos cuidados geriátricos, proporcionando mais segurança e qualidade de vida aos idosos, além de tranquilidade para seus familiares”, afirma Fabio Tiepolo, CEO da PsycoAI. “Com algoritmos avançados, o agente identifica padrões de comportamento, antecipa possíveis complicações e fornece alertas imediatos para uma intervenção eficaz”, explica.

A ferramenta se destaca pelo monitoramento contínuo, que permite identificar precocemente qualquer alteração preocupante na saúde do paciente e facilitar um acompanhamento mais eficiente. Também contribui para a adesão ao tratamento medicamentoso, enviando lembretes para evitar esquecimentos e garantir a administração correta das doses.

Outro diferencial da tecnologia é sua capacidade de estimular a independência do idoso, respeitando suas limitações e promovendo segurança. “Um paciente com diabetes pode receber lembretes para medir a glicemia e orientações sobre alimentação adequada, enquanto seus familiares são notificados sobre os resultados e possíveis necessidades de ajuste no tratamento”, complementa Fabio Tiepolo.

*Informações Assessoria de Imprensa