Duas em cada três pessoas se tornarão cuidadoras de idosos, aponta pesquisa

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2023-12-05 | 17:00h
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2023-12-04 | 18:35h
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(Foto: Freepik)

De acordo com o Relatório de Higiene e Saúde Essity 2023-2024 Advancing Health and Well-being Through Care, Prevention and Gender Equality, em algum momento da vida, duas em cada três pessoas se tornarão cuidadoras de idosos. Segundo o estudo da Essity, empresa líder mundial em produtos e soluções em higiene e saúde, 80% da prestação de cuidados é realizada por membros da própria família.

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Os dados estão em consonância com o crescimento de indivíduos na terceira idade do Brasil. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nos últimos dez anos, a parcela de pessoas com 60 anos ou mais passou de 11,3% para 14,7% da população – a tendência é a de que esse número aumente no decorrer das décadas.

Como afirmam especialistas da área da saúde, o ato de cuidar de familiares que precisam de atenção especial pode acarretar sobrecarga no dia a dia, pois demanda grande esforço físico para banhos, trocas e vigílias, além da resiliência emocional. Para que o volume de tarefas fique equilibrado, o indicado é um modelo em que os cuidados sejam compartilhados entre diferentes membros da família e, se possível, com o apoio de cuidadores profissionais.

A tecnologia pode ser uma grande aliada dos cuidadores familiares. Em pesquisa realizada em 2022, também pela Essity, 72% dos brasileiros entrevistados afirmaram que serviços digitais de saúde são capazes de economizar o tempo na execução de tarefas, o que permite mais dedicação às necessidades da pessoa cuidada.

Nesse sentido o app TENA Family Care chega ao mercado como um serviço a toda a comunidade: uma solução gratuita para os cuidadores tornarem sua rotina de responsabilidades com familiares idosos mais eficiente, com melhora na qualidade de vida de todos envolvidos no processo.

“Trata-se de uma abordagem inovadora da tecnologia aplicada ao cuidado com pessoas”, analisa Alexandre Kalache, médico gerontólogo, presidente do Centro Internacional de Longevidade no Brasil (ILC-BR). “Tendo em vista o rápido envelhecimento da população brasileira, uma ferramenta como essa pode auxiliar muito àqueles que são responsáveis pelos cuidados com os idosos mais fragilizados, facilitando a organização e economia do tempo e, assim, refletindo positivamente também no autocuidado”, conclui.

*Informações Assessoria de Imprensa

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