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Sexta-feira, Novembro 22, 2024
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    Dicas para prevenir a Meningite

    Casos de meningite registrados neste ano no Brasil estão deixando a população em alerta. Afinal, a doença é contagiosa e pode levar à morte, mas medidas simples, como higiene, e a vacinação ajudam a prevenir a doença, que ocorre quando há inflamação das meninges, que são as membranas que envolvem todo o sistema nervoso central.

     Há três formas da doença, provocada por bactérias, vírus e fungos. “A viral é a mais comum e menos agressiva. Já a bacteriana e a fúngica são mais agressivas e atingem principalmente pessoas com baixa imunidade, crianças e idosos”, explica a clínica geral Ana Maria Tolim Jacomelli Lourenço, do Serviço de Atenção Domiciliar (SAD), da Unimed Maringá.

    A doença, ainda de acordo com a médica, é transmitida por via respiratória, por meio de gotículas de saliva expelidas na fala, espirro, tosse, beijo ou compartilhamento de objetos pessoais.

    A médica explica que a melhor forma de prevenir a doença é manter os ambientes ventilados, evitar aglomerações, lavar bem as mãos e fazer uso de álcool em gel. “Muito tem se falado sobre os tratamentos para meningite, mas o mais importante é destacar a prevenção. É por meio de medidas preventivas que podemos evitar a doença”, destaca a profissional da saúde. “Medidas simples de higiene pessoal, como lavar sempre as mãos, evitam não só a meningite como outras doenças”, completa, citando a Gripe A como exemplo.

    Outra orientação importante é manter em dia a carteira de vacinação.  “Normalmente a vacina, disponível nas redes de saúde pública e privada, é aplicada em crianças, porém, como há vários tipos, pode ser aplicada também em adolescentes”, diz a médica.

    Os principais sintomas da meningite são febre alta repentina, dor de cabeça, rigidez de nuca, vômito e em alguns casos diarreia. Podem também aparecer manchas na pele quando se tratar de meningite meningogócica. “Em caso de identificação desses sintomas, é preciso procurar um médico para diagnóstico preciso e tratamento eficiente”, conclui.

    Fonte: Unimed Maringá