Há praticamente um ano vivendo em situação de pandemia e ainda sem data prevista para sair dela, hoje o mundo registra 2 milhões de vidas perdidas pela COVID-19 – cerca de 10% somente no Brasil. De acordo com o sistema Sivep Gripe, criado pela pasta após a pandemia de H1N1 para monitorar casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), associada a síndromes gripais, somente no ano de 2020, os óbitos por esta condição cresceram 4.891% em 2020, totalizando 258.209, frente a 5.279 em 2019.
“A Síndrome Respiratória Aguda Grave se caracteriza por sintomas de febre, dor de cabeça, dores musculares, tosse seca e dificuldade para respirar e ainda não há um tratamento específico, a não ser os cuidados médicos e paliativos”, comenta o Professor Dr. Marcelo B. P Amato (CRM 116579), do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Um dos equipamentos que podem minimizar a SRAG é o Ventilador Mecânico, que nos casos não invasivos gera um fluxo de ar com pressão positiva a cada inspiração, empurrando o ar na inspiração e auxiliando na saída, para expiração. Já nos casos mais críticos, há a opção da ventilação invasiva, que é quando a pessoa está sedada e é colocado um tubo na boca, que chega até a traquéia, para que o corpo mantenha a respiração.
“Em casos graves, o simples ato de respirar torna-se difícil, a falta de oxigênio pode levar à falência dos órgãos e, consequentemente, a morte, neste caso, os Ventiladores Mecânicos são como um equipamento chave, não necessariamente como cura, mas por fazer o papel da respiração enquanto os pacientes se recuperam da doença e sejam restabelecidos”, comenta a Dra. Silmara Formenti (CREFITO 3/51882-F) e também Pesquisadora da University of Mississippi Medical Center.
Com uma diversidade de ventiladores no mercado, algumas opções são complexas e muitas vezes em outro idioma, dificultando o acesso ao manuseio, além de modelos digitais que correm risco de falhas em caso de queda de energia.
Ao ver o gargalo no mercado pela busca de insumos, além do superfaturamento de algumas empresas por produtos que não atendiam às demandas de forma suficiente, a Lifemed SA desenvolveu um produto nacional, que possibilita baixo custo, por não precisar de importação de peças.
“Pensando em todo o contexto, desenvolvemos o Ventilador Mecânico HR 2020, que tem como uma proposta com valor reduzido, não utiliza energia elétrica, entrega acessibilidade através do QR Code com manual, facilitando o uso emergencial, além de otimização do tempo de treinamento profissional, que é um recurso valioso para quem está na linha de frente das UTI”, comenta o Diretor de Transformação Digital da LIFEMED SA, Fernando Paiva.
Desde o início da pandemia, a empresa já doou mais de R$ 200 mil em equipamentos de medicina intensiva para hospitais públicos e filantrópicos, reforçando sua missão criada há mais de 40 anos, de conexão com vidas.
Sobre a LIFEMED SA
A LIFEMED SA é uma empresa 100% nacional, listada na B3 com 43 anos de excelência em desenvolvimento industrial, equipamentos médico hospitalares, insumos, bem como tecnologia e inovação em saúde. A empresa está preparada para atender as demandas da realidade que a saúde 4.0 propícia, diante da dinâmica que o ecossistema hospitalar nacional e internacional está vivenciando. Para saber mais, acesse: http://www.lifemed.com.br