Sofia, Luis e Merces. Três nomes, três histórias e um ponto em comum: a luta pela vida. Eles fazem parte dos mais de 4 mil pacientes que encontraram esperança e renascimento nas mãos do neurocirurgião Carlos Alberto Mattozo. Com os centros cirúrgicos como segunda casa, o médico transmite confiança e tranquilidade enquanto conduz procedimentos complexos que incorporam técnicas avançadas e novas tecnologias. Cada decisão tomada reflete um compromisso inabalável com a cura e o bem-estar dos pacientes internados nos hospitais de Curitiba (PR).
Movido pelo desejo de ajudar as pessoas, Carlos Alberto Mattozo deu seus primeiros passos na medicina em 1991. À medida que se aprofundava na compreensão do corpo humano, sua paixão pela neurocirurgia crescia, levando-o a especializações, mestrado e uma pós-graduação na Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. Desde cirurgias com pacientes acordados até procedimentos longos, enfrentou muitos desafios para alcançar a precisão necessária.
“Ao longo dos anos, aprimorei minha eficiência e passei a realizar alguns procedimentos em mais de uma etapa. Por exemplo, uma cirurgia que durou mais de 24 horas e precisou ser dividida em quatro turnos, ou outra que totalizou 30 horas de procedimento, em que a paciente pediu sorvete assim que acordou”, recorda.
Legado que inspira
Entre tantos pacientes do neurocirurgião, alguns encontraram não apenas cura, mas também inspiração para seguir seus passos. É o caso de Sofia Reig Stahsefski que, em 2020, foi levada às pressas para a emergência do Pequeno Príncipe, o maior hospital pediátrico do país, devido a um mal-estar e fortes dores de cabeça. Os exames revelaram um enorme tumor cerebral e indicaram a necessidade urgente de uma cirurgia. Hoje, aos 16 anos, ela celebra a vida e nutre o sonho de seguir a carreira na medicina. “Sempre sonhei em ser médica e, depois de tudo que passei, essa vontade só aumentou, com a certeza de que o Dr. Mattozo é um grande exemplo de como quero ser com os meus pacientes no futuro”, revela Sofia.
Outros pacientes eram colegas de trabalho de longa data antes de entrar pelas portas do consultório. O ortopedista Luis Eduardo Munhoz da Rocha viu a dinâmica da sua relação com o neurocirurgião Carlos Alberto Mattozo mudar quando um hematoma subdural o colocou como paciente no Hospital São Marcelino Champagnat, onde ambos atuam. “Minha recuperação foi tranquila e rápida, sem qualquer complicação. Sou grato pela competência e dedicação em todo esse processo, não apenas como meu médico, mas também como meu colega de trabalho com quem convivo há mais de duas décadas”, enfatiza.
Fator humano
Nos corredores dos hospitais, onde a vida e a esperança se entrelaçam, os médicos se tornam parte da família dos pacientes. Foi assim para Merces Moro Harger, quando um AVC hemorrágico de grandes proporções a fez passar por diversas cirurgias e a permanecer internada por mais de quatro meses no Hospital Universitário Cajuru. Segundo sua filha Mônica, as cirurgias salvaram a mãe e permitiram que ela visse seus netos nascerem e convivesse com sua família por mais vinte anos.
“Era abril de 2002 quando entreguei minha dor e esperança nas mãos do Dr. Mattozo, que cumpriu essa missão com maestria. Meses depois da alta, comemoramos o aniversário da minha mãe com uma linda festa, e ela escolheu entrar no salão de braços dados com o neurocirurgião, a quem passou a chamar de filho”, relata Mônica.
Para Sofia e sua família, a cirurgia realizada no Hospital Pequeno Príncipe também trouxe novos significados. A partir desse momento, a celebração de seu renascimento passou a fazer parte do calendário, e a foto com o médico ganhou um lugar especial no mural de casa, como uma lembrança constante dos motivos para serem gratos. “O pós-cirúrgico da Sofia foi bem complicado, mas o Dr. Mattozo esteve sempre conosco, nos fazendo acreditar que daria tudo certo. Hoje posso afirmar que nossa vida é outra por causa desse diagnóstico e dessa cura, que mudaram nossa forma de ver tudo”, reconhece Milena Reig Stahsefski, mãe de Sofia.
4 mil vidas
“Os pacientes são a peça fundamental. Cada paciente que chega ao meu consultório traz consigo sua doença, suas angústias e sua família. É nesse momento que tento fazer o meu melhor, acalmando-os e explicando detalhadamente o que está acontecendo”, reforça o médico. Para ele, essa abordagem humanizada é essencial para proporcionar um tratamento mais eficaz e acolhedor.
Por trás das 4 mil cirurgias realizadas pelo neurocirurgião, estão histórias, vidas tocadas e famílias amparadas. É um cenário em que a gratidão se manifesta pela chance de poder viajar, cozinhar e reunir a família ao redor da mesa mais uma vez. “Em 2022, quando minha mãe descansou, o Dr. Mattozo esteve presente em sua despedida. Foram vinte anos de amizade, que procuro preservar em nome dela e do afeto pessoal. Da minha parte, faço como aprendi com a minha mãe, por isso não esqueço o presente de aniversário nem as datas especiais. Dedico-lhe a minha amizade e as mais sinceras palavras de incentivo e gratidão”, conta Mônica.
*Informações Assessoria de Imprensa