RHOPEN e Milmedic levam solução RHOPEN Saúde à Feira Hospitalar

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(Foto: Ilustração/Freepik)

A RHOPEN, consultoria de RH, em parceria com a Milmedic, gestora de ecossistemas hospitalares, levou a RHOPEN Saúde para a 27ª edição da Feira Hospitalar, o maior evento de saúde do mundo. Trata-se de uma plataforma que une o know-how da RHOPEN com a capilaridade da Milmedic para levar soluções de Recursos Humanos (RH) e Departamento Pessoal (DP) ao segmento de saúde, contemplando hospitais, clínicas e laboratórios, com a proposta de solucionar questões específicas e urgentes desse setor.

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Pelo fato da saúde ser uma das áreas que mais amargaram perdas financeiras e pessoais durante a pandemia da Covid-19, os especialistas das duas companhias apontam a relevância do olhar estratégico na gestão de pessoas para a sustentabilidade do plano de ação.

“No segmento médico, atualmente, há imensos desafios tecnológicos, logísticos, entre outros. Mas nenhum é maior que o desafio envolvendo gente. E, inclusive, gente que toma conta de gente”, declarou Cátia Horsts, CEO da RHOPEN. “Durante a pandemia, o setor médico e hospitalar sofreu como nenhum outro com afastamentos por doenças, tanto a Covid-19 como distúrbios emocionais. Isso chegou a sobrecarregar até mesmo o backoffice dos departamentos pessoais, que também sofreu baixas em afastamentos e demissões por esgotamento físico e mental. No final das contas, quem cuida das pessoas que cuidam de pessoas?”, aponta.

De acordo com a executiva, se em tempos normais dificilmente há uma folha de pagamento sem erros, em épocas atípicas isso se acentua. “Há sempre custos a mais, mesmo mínimos, e inclusive encargos trabalhistas que são negligenciados. Por conta de sistemas mal parametrizados, equipes sobrecarregadas, centavos a mais lançados na folha ou um encargo trabalhista que não é considerado por alguma falha, esses pequenos deslizes acabam custando milhões para as empresas”, destaca a executiva.

A CEO ainda pontua a importância das áreas de Recursos Humanos (RH) e Departamento Pessoal (DP) estarem sincronizadas para que os processos funcionem de forma ideal, além de mitigar riscos de perdas, inclusive financeiras.  “Não adianta o RH estar organizado, com todas as políticas de gente funcionando perfeitamente, se o DP não roda de forma estruturada. Se um dos dois apresentam deficiência, isso deve ser revisto o quanto antes para evitar perdas. Isso é primordial para o bom funcionamento do plano de ação das empresas”, finaliza Cátia.

*Informações Assessoria de Imprensa