O Pilar Hospital, em Curitiba, reforça sua equipe de cirurgia de cabeça e pescoço, passando a oferecer, também, consultas e avaliações no Pilar Centro Médico. O cirurgião Aloysio Enck Neto em parceria da cirurgiã Ana Gabriela Neis, têm como objetivo de atender a um número maior de enfermidades que envolvam neoplasias em glândula tireoidea, glândulas submandibulares, neoplasias de pele (face e couro cabeludo), assim como da cavidade orotraqueal (língua, boca, garganta, laringe, faringe), entre outros.
Atuação precisa e minimamente invasiva
Aloysio explica que a cirurgia robótica é uma importante aliada dos cirurgiões de cabeça e pescoço. “No Pilar Hospital atuamos com a cirurgia robótica transoral (ou transoral robotic surgery – TORS), que nos permite acesso cirúrgico a essa via com precisão e delicadeza em certos tipos de tumores que acometem a cabeça e o pescoço, o que favorece a recuperação do paciente que consegue voltar às suas atividades precocemente, já que com incisões cirúrgicas menores, há menor morbidade pós-operatória e um resultado estético muito satisfatório”, comenta o especialista.
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Desde o final de 2020, o hospital curitibano vem investindo fortemente na aquisição de diversos recursos tecnológicos cada vez mais modernos para salvar vidas e restabelecer a saúde dos pacientes. Essas novidades ampliaram as possibilidades no tratamento de doenças e cirurgias altamente complexas em Curitiba, colocando o hospital na lista da revista norte-americana Newsweek como o melhor e mais completo centro de saúde da capital paranaense.
Cirurgias inovadoras, desde então, vêm sendo feitas no Pilar, indo de cardíacas, oncológicas, geral, até neurocirurgias minuciosamente precisas e que são possíveis apenas pelo uso desses equipamentos adquiridos pelo Pilar. Os pacientes de cabeça e pescoço também contam com essa tecnologia.
Além da cirurgia de cabeça e pescoço, outros procedimentos inovadores estão sendo realizados em especialidades como cirurgias cardíacas, cirurgias oncológicas e neurocirurgias, nas quais também são realizados procedimentos precisos e que somente estão disponíveis devido a esses equipamentos fornecidos pelo hospital.
Aloysio comenta que alguns pacientes que precisam se submeter a cirurgias de tireoidectomias, por exemplo, já possuem a disponibilidade de realização desse procedimento por via endoscópica transoral. “Na cirurgia, são realizados três pequenos orifícios na região interna da boca com inserção de duas pinças e uma câmera para que o cirurgião possa visualizar todas as estruturas. O objetivo principal é realizar esse acesso com o máximo de precisão e cuidado até alcançar a glândula tireoide para realizar sua ressecção e minimizar complicações”, ressalta.
Os cirurgiões de cabeça e pescoço atuam em conjunto com outras especialidades, como cirurgia plástica, neurocirurgia e otorrinolaringologia, por exemplo. “Como atuamos em muitos casos oncológicos benignos e malignos, trabalhamos em conjunto com as mais diversas especialidades, visando um atendimento completo para o paciente”, completa.
Quando procurar um cirurgião de cabeça e pescoço
A cirurgiã Ana Gabriela Neis reforça que quando o paciente apresenta alguma ferida persistente na boca, como, por exemplo, uma afta ou outra lesão que não cicatrize por mais de duas semanas já é um motivo que requer atenção e investigação dos especialistas. “Outros sintomas que requerem auxílio especializado são a rouquidão que não melhora, a dificuldade de engolir, assim como nódulos na cabeça e pescoço que não melhoram sozinhos ou que cresceram muito rápido”, destaca.
*Informações Assessoria de Imprensa
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