A preservação e manutenção de equipamentos é uma questão de extrema importância para gestores, médicos e enfermeiros que atuam em clínicas e hospitais. Isso porque essas máquinas são fundamentais para a realização de diversos procedimentos, como exames, diagnósticos, tratamentos e até mesmo cirurgias que acontecem a todo o momento em um ambiente hospitalar.
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Vale lembrar que os cuidados adequados garantem a segurança dos pacientes e profissionais que operam esses equipamentos, além de evitar possíveis falhas e interrupções na rotina hospitalar.
Por isso, é fundamental que os gestores estejam atentos à preservação e manutenção desses itens, sempre buscando o aprimoramento nas práticas de cuidado e conservação desses recursos que são tão valiosos.
Para Éber Feltrim, especialista e consultor de negócios na área da saúde e CEO da [@sis.consultoria]SIS Consultoria, alguns cuidados devem ser levados em consideração na busca pela conservação desses equipamentos. “Primeiramente, é importante realizar a esterilização e calibração dos dispositivos, evitando o uso de instrumentos infectados e a propagação de doenças, além de garantir que os dados e resultados apresentados estejam corretos. Criar um cronograma de manutenções preventivas e corretivas, com especialistas certificados pelo fabricante, também é um passo essencial na busca por uma maior longevidade das máquinas”, relata.
Importante ressaltar que, normalmente, o próprio fabricante indica um cronograma a ser seguido para que o equipamento esteja sempre em boas condições. Alguns, ainda, oferecem serviços terceirizados para a manutenção dos itens.
De acordo com o[@sis.consultoria] especialista, é fundamental que os médicos, enfermeiros e outros colaboradores entendam o processo de preservação. “Quando um equipamento é adquirido, na maioria dos casos, o próprio fornecedor realiza um treinamento para o uso das máquinas, assim como a entrega do manual de utilização. É importante, também, que os gestores desenvolvam um arquivo com as principais informações sobre os aparelhos. Assim, os funcionários podem consultá-lo em caso de uma eventual dúvida”, pontua.
Alguns critérios determinam a necessidade de aquisição de novos equipamentos médicos em uma clínica ou hospital. “Existem três fatores principais. O primeiro é quando identificamos que a defasagem da tecnologia disponível está trazendo impactos aos atendimento. O segundo, quando o maquinário está no fim de seu ciclo e vida útil, demandando uma grande quantidade de manutenções corretivas. O terceiro e último fator está, apenas, relacionado à estética, quando a troca é realizada pelo fato do aparelho estar com uma aparência desgastada”, revela Feltrim.
O descarte desse tipo de equipamento também deve ser levado em consideração e realizado com cautela. “Normalmente, o próprio fabricante costuma informar a forma correta de descarte do produto ao final da vida útil. A maioria das máquinas costumam ser descartadas como lixo eletrônico, mas algumas, que possuem características específicas e apresentam algum risco de contaminação às pessoas, como aparelhos de Raio-X, dependem de empresas especializadas para que o descarte seja realizado com segurança. Portanto, os gestores precisam estar atentos também nesse processo”, finaliza o CEO da SIS Consultoria.
*Informações Assessoria de Imprensa
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