Há alguns anos, quando se falava em tecnologia, a ligação que se fazia era a técnicas, métodos e processos ligados apenas à engenharia e a ciência. Mas hoje o cenário é diferente: a tecnologia já ultrapassou barreiras, principalmente quando sua utilização é em prol da beleza, e está cada vez mais presente na Medicina – e, claro, em constante evolução.
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Nos consultórios dermatológicos, por exemplo, é graças à evolução de várias tecnologias que pacientes podem desfrutar de tratamentos cada vez mais completos, de resultados mais rápidos e com conforto e comodidade necessários.
Para Fernanda Berti Rocha Mendes, dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o paciente não quer apenas um tratamento estético, mas sim conforto, segurança e procedimentos com rápida recuperação.
“Na correria que vivemos nos dias atuais, os pacientes não podem e não querem perder tempo de trabalho ou vida social devido à restrição pós-procedimento. Portanto, as tecnologias mais modernas tendem a não ter downtime, ou seja, são mais eficazes e menos doloridas e os pacientes não têm restrições das atividades habituais após o procedimento”, comenta a especialista.
Tecnologia aliada à beleza
Remoção de manchas, espinhas, tratamento para flacidez facial e corporal, melasma, rugas: os tratamentos a laser oferecem muito mais que a correção de um problema ou uma imperfeição, mas devolvem ao paciente a beleza e a autoestima.
De acordo com Fernanda, um dos “queridinhos” do momento é o tratamento com ultrassom microfocado com a utilização da tecnologia Liftera, que apresenta soluções não invasivas para lifting e contorno facial e corporal. Ela possui dois tipos de aplicadores – Caneta Liftera e o Aplicador em Linha – , potencializando os resultados e oferecendo mais conforto e segurança ao paciente.
“O Liftera é considerado uma tecnologia inovadora porque é o único ultrassom do mercado com disparo digital controlado e estável, aumentando a eficácia do ponto de coagulação no tecido e proporcionando o efeito térmico e mecânico desejado, sem causar dor ao paciente. Portanto, ele é mais preciso, o que possibilita ter resultados mais eficientes e tratamento indolor”, explica a dermatologista.
*Informações Assessoria de Imprensa