A assistência médica passa por uma grande revolução com a utilização da Inteligência Artificial (IA). A grande tendência no último ano deverá continuar pautando os temas na saúde em 2024. Sua adoção para a troca de dados dos pacientes, de forma rápida e segura, traz benefícios para as instituições, os profissionais da área e os pacientes.
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Valter Lima, CEO da CTC, uma das 150 maiores empresas de tecnologia do país e provedora de soluções para a saúde, listou os 5 principais pontos que devem ser debatidos pelo mercado nos próximos meses. Confira!
1 – Desburocratizar processos: A IA pode ouvir, transcrever e organizar as informações que são geradas em uma consulta, conseguindo ajudar a melhorar o atendimento. Em breve, ela será mais utilizada para simplificar processos internos nas instituições, eliminando papéis e sistemas. Seu apoio poderá ajudar na decisão, por exemplo, se é melhor internar ou não paciente, eliminando uma série de processos. Em breve, ela pode até eliminar esses processos, aumentando a transparência na organização.
2 – Exames e cirurgias mais seguros: Os equipamentos estão utilizando a IA que, em breve, já deve conseguir até analisar melhor os dados obtidos tornando-se mais precisa e segura. Além disso, robôs cirúrgicos já ajudam a mitigar riscos em operações.
3 – Maior preocupação com segurança: Com o aumento da digitalização, as instituições devem olhar com ainda mais cuidado nesse quesito, especialmente por se tratar de dados tão sensíveis e confidenciais. Adotar recursos e ferramentas que priorizam a segurança da informação é uma necessidade do mercado.
4 – Aplicativos inteligentes: IA já mudou a maneira como cuidamos da nossa saúde e da nossa vida. A crescente utilização dos chamados smart app reforça o engajamento das pessoas, sempre buscando mais detalhes sobre o funcionamento corporal e consultando as informações geradas. Ao tornar o paciente dono de seus dados, algo que deve acontecer com a interoperabilidade, a tendência é de que essa preocupação seja ainda maior.
5 – Personalização: Com o aumento de dados coletados, a IA também pode ajudar tanto a desenvolver como a indicar tratamentos e terapias de forma cada vez mais direcionada. Genética, histórico, internações e fatores ambientais devem ajudar na busca por alternativas mais assertivas.
*Informações Assessoria de Imprensa
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