Quer melhorar sua relação com a balança e com a saúde? Comece mudando um hábito


(Foto: Ilustração/Shutterstock)

Você já passou por algum momento que fez repensar a maneira como leva a vida? Um instante daqueles em que “passa um filme” pela cabeça. Como um “clique” que aciona a consciência daquilo que não está indo tão bem. E traz um chamado que exige uma escolha: continuar fazendo tudo do mesmo jeito (mesmo sabendo das possíveis consequências) ou se entregar de vez à mudança necessária para construir uma nova versão de si mesmo?

Para o Diogenes Skolute e a Sueli Rosa, essa “virada de chave” veio junto ao medo da pandemia da Covid-19. Em meio a situações em que a saúde esteve por um fio, eles redescobriram o amor pela vida. Uma transformação de medo em força de vontade para percorrer novos caminhos.

Diogenes Skolute atua como assistente de suporte na Unimed Federação Paraná, há 10 anos. Como homem alto que é, acostumou-se com os dígitos grandes na balança. Já havia tentado perder peso algumas vezes. No entanto, foram os efeitos do vírus da Covid em seu corpo – que levaram a 15 dias de internamento na UTI e comprometimento de 56% da capacidade do pulmão – que deram o empurrão que faltava na direção da saúde. “A partir daí, comecei a ver que precisava ter uma melhor qualidade de vida. Pois enquanto estava internado na UTI, vi pessoas perdendo a vida”, recorda.

Para se preparar para a mudança, o jovem começou observando seus próprios pensamentos e identificando as dificuldades que ele mesmo criava. Por exemplo, afirmar que não tinha tempo nenhum para ir à academia. “Quando descobri que o pior vilão era eu mesmo, comecei a ver que tudo é questão do primeiro passo”, diz. Mesmo que esse primeiro passo pareça “um degrau maior que a sua altura”. E ele tem 1,93 m.

Superado esse primeiro obstáculo, em maio de 2022, aos 33 anos e com 160 kg, Skolute deu início ao seu acompanhamento com uma endocrinologista e uma nutricionista, para que o processo de…



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