Com preços de venda menores, os produtos de saúde de baixo custo também se tornaram opção para as operadoras de planos de saúde
Sem dúvida, os últimos dois anos evidenciaram a importância de se pensar constantemente em saúde, seja ela individual ou coletiva. Também trouxeram à tona a diferença entre ter e não ter acesso aos serviços prestados pelas operadoras de saúde. Porém, a economia brasileira não ajudou muito e obrigou parte da população a desistir de pagar mensalidades para os planos de saúde. E foi nesse cenário que as operadoras de produtos low cost encontraram terreno fértil.
Ao traçar um cenário do tema, Rubens Rodrigues Junior, superintendente da Compar – Sociedade de Compartilhamento e Participações S/A, conta que com o decorrer do tempo, a operação dos planos de saúde se tornou muito cara, fato que restringiu os serviços assistenciais tradicionais a um público que engloba o profissional empregado que faz parte de planos coletivos, ou a classe alta que tem condições de pagar um plano individual.
Ao traçar um cenário do tema, Rubens Rodrigues Junior, superintendente da Compar – Sociedade de Compartilhamento e Participações S/A, conta que com o decorrer do tempo, a operação dos planos de saúde se tornou muito cara, fato que restringiu os serviços assistenciais tradicionais a um público que engloba o profissional empregado que faz parte de planos coletivos, ou a classe alta que tem condições de pagar um plano individual.
“O mercado cresce, mas não para os produtos tradicionais. Cresce em outra fatia de low cost, nas classes sociais C, D e E, na qual muitas operadoras têm poucos produtos para atender à demanda”, observa o superintendente.
Raio X do mercado
O mercado de Saúde Suplementar no Brasil existe há 66 anos e, segundo…