Novas economias: empreendimentos mais conscientes e sustentáveis para o futuro


O ponto crucial na economia compartilhada e colaborativa é o ser humano, seja como empreendedor, consumidor final ou, simplesmente, ser vivente

A compra e a venda on-line de itens usados, a solicitação de carona via aplicativo, o aluguel de um quarto na casa de outra pessoa, são exemplos de movimentos que estão modificando as formas de consumo. No centro desse processo, estão os usuários que fazem com que a economia compartilhada aconteça realmente. É a disrupção do pensamento e a vontade em compartilhar que tornam factíveis essa nova modalidade econômica.

Outro aspecto dessa tendência é acompanhar o direcionamento da sociedade na busca por formas de preservar a existência humana na Terra e a coexistência sustentável com a natureza. Segundo a consultora e especialista em Educação Financeira, Mariana Ferreira, que também cria conteúdo na rede social Instagram com o perfil @tostao_furado, as economias compartilhada e colaborativa partem dos indivíduos, porém acontecem nas trocas integradas. “São muitos os exemplos de empresas e tecnologias, mas o conceito-chave é o de uma sociedade que pensa e consome junto, reduz o desperdício e economiza e, por fim, é interligada e se aproxima, tornando-se comunidade, com o apoio da tecnologia”, aponta.

Para além do consumo, o conceito de colaboração estende-se como uma oportunidade no surgimento de uma nova cultura. Assim, a própria produção de conhecimento passa por uma reformulação com os conceitos de o crowdsourcing e a cultura open-source, comuns na área da tecnologia em que há o desenvolvimento conjunto ou a ideia é posteriormente compartilhada sem custo. Com essa sinergia, começam a nascer novos modelos de negócio, que vão se somando às transições sociais presentes. Passam por essas soluções, ideias de partilha, menos consumo, redução no desperdício, que fazem com que a economia compartilhada funcione efetivamente.

A especialista em Educação…



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