O pediatra José Carlos Schaefer, da Unimed Londrina, compartilha suas aventuras pelo mundo do alto do selim no ciclismo
Vento contra o rosto, contemplação da natureza e a sensação de que cada célula do corpo está em fina sintonia para a próxima pedalada. O ciclismo de montanha não é apenas uma atividade de lazer para o pediatra José Carlos Schaefer, a prática esportiva transformou sua vida e ajudou na construção do seu repertório cultural, além de proporcionar saúde, bem-estar e qualidade de vida.
Com 80 anos recém-completos, Schaefer é ciclista há mais de cinco décadas e começou com o incentivo de um amigo, logo após mudar para o Norte do Paraná. “Em 1968, formei-me na 1ª turma da Santa Casa de São Paulo e fiz residência em pediatria. Depois disso, fui convidado para trabalhar no Departamento de Pediatria que estava sendo fundado na Universidade Estatual de Londrina (UEL), que, na ocasião, era uma fundação. Gostei muito da cidade e acabei ficando. Pensando em aproveitar as coisas boas do interior, comecei a jogar tênis, caminhar, correr e, por insistência de um amigo, a bicicleta entrou nas atividades”, relembra o ciclista.
Começou no ciclismo urbano e, na década de 1990, quando chegou o mountain bike no Brasil, Schaefer mudou o estilo para percorrer trilhas no lugar do asfalto. Essas pedaladas o levaram até uma aventura com 19 ciclistas alemães na Europa. “Na minha primeira experiência de cicloturismo em outro país, saí de Munique, na Alemanha, e cheguei a Viena, na Áustria. Achei maravilhoso porque, além de uma atividade física, somei a atividade cultural e passei a conhecer as histórias das localidades visitadas”, compartilha Schaefer com alegria.
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Encantado com essa nova possibilidade, acumulou quilometragem em outras rotas…