Muito se discute sobre o comportamento ideal de um “bom paciente”, mas e quanto às principais qualidades que definem um bom médico? Você sabe quais atributos são realmente valorizados neste profissional?
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Seria suficiente ser tecnicamente impecável, mesmo apresentando um comportamento relacional apenas minimamente aceitável? A realidade nos mostra que, diariamente, nos deparamos com relatos de experiências negativas em atendimentos médicos, muitas vezes associados a condutas inadequadas. Isso evidencia que a formação médica, por si só, ainda não é capaz de assegurar o desenvolvimento de um comportamento ético, empático e ideal. Há muito a ser debatido, ensinado e exigido dos médicos de hoje.
Todos nós, em algum momento, já enfrentamos situações desafiadoras que exigiram assistência médica. Diante disso, a médica e gerente de Operações e Regulação em Saúde da Unimed Paraná, Lúcia Cristina Manoel de Macedo, elencou algumas atitudes e comportamentos que são indispensáveis para a prática de uma Medicina de qualidade. “Eles refletem a indispensável combinação entre competência técnica e sensibilidade humana — dois pilares fundamentais para uma atuação médica de excelência”, disse.
Assim, segue a relação de 10 características consideradas fundamentais para o “bom médico”:
- Empatia e escuta ativa
- Comunicação clara e acessível
- Humanização do atendimento
- Responsabilidade profissional e atualização contínua
- Ética profissional
- Tomada de decisão compartilhada
- Cuidado integral
- Gestão eficiente do tempo
- Trabalho em equipe
- Resiliência e autocuidado
Confira as 10 qualidades do bom médico em detalhes:
- Empatia e escuta ativa
Demonstrar interesse genuíno pelos pacientes, ouvir suas queixas com atenção e entender suas necessidades emocionais além das físicas;
- Comunicação clara e acessível
Explicar diagnósticos, exames e…