AMB defende propostas para valorização da residência médica e rigidez na avaliação dos cursos


Diretor da associação apresentou posicionamento contrário à abertura de mais cursos e apontou mais rigor nas avaliações dos cursos e das residências

Legenda: da esquerda para direita, Dr. Milton de Arruda Martins, coordenador executivo do SAEME/CFM, Dr. Júlio Cesar Vieira Braga, conselheiro do CFM; no centro, Dr. José Eduardo Dolci, diretor científico da AMB; ao lado direito, Helena Sampaio, secretária de Regulação e Supervisão da Educação Superior (SERES/ MEC) e o Dr. Raul Cutait da Academia Brasileira de Medicina.  Foto: divulgação.

São Paulo, SP 18 de maio de 2023. A Associação Médica Brasileira (AMB) mantendo seu compromisso e protagonismo na defesa permanente da classe e da qualidade do ensino médico, esteve ontem (17) em Brasília, representada por seu diretor científico, Dr. José Eduardo Dolci no workshop “Regulação da abertura de cursos de Medicina e avaliação da formação médica no Brasil”, colocando enfaticamente sua posição de atestar a competência dos egressos dos cursos de medicina e de residência médica para maior segurança na assistência em saúde da população.

O workshop é uma iniciativa da Subcomissão Interministerial do Ministério da Educação e do Ministério da Saúde (Decreto Interministerial nº 11.440, de 2023) com o objetivo de reunir subsídios para a elaboração de editais de chamamento público para a oferta de cursos de Medicina por instituições de educação superior privadas, conforme determina a Portaria nº 650, de 5 de abril de 2023. A AMB tem claro posicionamento contra o aumento da oferta de cursos e tem exigências para maior rigor na avaliação dos cursos, das residências médicas no país e na efetividade da competência para formar especialistas.

Assim, no painel “Formação médica: graduação e residência médica”, Dr. José Eduardo Dolci, diretor científico da AMB apresentou quatro propostas da associação: a primeira, para que seja…



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