33 anos de Unimed Noroeste do Paraná; o caminho de Élida Barbosa Sant’anna


“Ano 1991, 19 anos de idade, e a ansiedade do primeiro emprego. Soube pela minha vizinha: ‘A Unimed está contratando’. Eu não tinha ideia do que era a ‘Unimed’, mas ela estava em busca de contratar uma recepcionista — e lá fui eu.

Apresentei-me para a entrevista sem inscrição prévia, e fui a última de sete candidatas a ser atendida.

Fiquei na reserva, porque contrataram outra pessoa.

Saí de férias, viajei e, quando voltei, tive a surpresa de ser, então, chamada. Meu primeiro e único emprego.

A Unimed tinha somente uma funcionária e dividia o office-boy com a Associação Médica, que ficava no mesmo prédio. Sendo assim, fui a terceira colaboradora da cooperativa.

Nestes 33 anos, sempre na área de Atendimento ao Cliente. Até porque, eu e minha colega, hoje amiga, fazíamos de “tudo”. Comecei como recepcionista e passei por todas as etapas da cooperativa.

Tanto que, em minha história de vida, consta 100% Unimed. Desde o pequeno escritório com somente duas salas na Avenida Paraná à construção da sede própria.

Falar sobre momentos marcantes em um breve relato é um tanto quanto difícil, pois é uma trajetória bem longa, foram muitos momentos marcantes. E não só profissionais. Na Unimed, fiz amigos verdadeiros e parceiros.

Um dos momentos gravados em meu coração foi quando tive meu automóvel roubado. Tinha duas filhas pequenas e somente aquele ‘golzinho quadrado’, que nos levava e trazia para todos os lugares!

Ficamos à pé por um tempo, mas a união dos colegas, da gerência e dos diretores foi algo inesperado e muito surpreendente. Fizeram uma rifa de uma TV doada pela Unimed, e foi levantado o valor do carro. Consegui adquirir outro e ‘vida que segue’. Não conseguiria me reerguer tão rápido se não fosse a ajuda e a união de todos.

Outro momento marcante foi quando completei 25 anos de casa! Sem ter ideia do que aconteceria, recebi da Unimed um presente: uma viagem de um fim de semana com minha família. Foi…



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