Ortopedistas relatam suas experiências como médicos nas Olimpíadas – SBOT


Em breve entrevista concedida à Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) e à Sociedade Brasileira de Artroscopia e Traumatologia do Esporte (SBRATE), os médicos Carlos Andreoli e Leandro Shimba, contaram sobre suas atuações frente às seleções brasileiras de Basquetebol e feminina de Futebol, respectivamente, e ainda, compartilharam dicas para médicos que sonham em seguir carreira no esporte. Leia na íntegra abaixo!

Carlos Andreoli, médico da Seleção Brasileira de Basquetebol

Para você, como é participar das Olimpíadas 2024? Esta é a sua primeira? Caso negativo, em quais outras já participou?

Participar do maior evento esportivo mundial é uma experiência ímpar. A atuação como médico frente à equipe multidisciplinar tem sido constante e cheia de desafios, especialmente no tratamento de lesões.

Na minha primeira Olimpíada, no Rio 2016, atuei como médico coordenador da Arena Carioca 1, acompanhando 46 jogos e cuidando também dos espectadores. Foi uma experiência incrível.

O que mais chamou sua atenção durante o evento?

Em Lille, na primeira fase, ficamos apenas com o basquete na vila e já foi extremamente agregador. Em Paris, a grandiosidade da cidade, da vila e das instalações foram muito bem planejadas.

Para os médicos que buscam uma carreira no esporte, qual é o seu conselho?

O desafio é aliar a ciência à prática, conhecer as modalidades esportivas e trabalhar com aquelas com as quais possui mais identidade.

 

Leandro Shimba, médico da seleção brasileira feminina de futebol

Para você, como é participar das Olimpíadas 2024? Esta é a sua primeira? Caso negativo, em quais outras já participou?

É a realização de um sonho. Algo indescritível! Representar meu país é algo que não consigo expressar em palavras. Sinto-me honrado e privilegiado por estar aqui. Esta é minha primeira Olimpíada.

O que mais chamou sua atenção durante o evento?

É um evento muito grande. Para nós, o mais…



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